sábado, dezembro 31, 2016

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À procura de um Oásis Espiritual?




Por Hermes C. Fernandes


Um Deus capaz de abrir passagem no meio do mar, não poderia ter arrebatado Seu povo, levando-o diretamente para a Terra Prometida? Então, por que não o fez? Por que não poupá-los do desgaste provocado por quarenta anos no deserto? O próprio Deus assume a responsabilidade sobre isso, dizendo: "Tirei-os da terra do Egito, e os levei ao deserto" (Ez.20:10). Portanto, não foi um acidente de percurso. Havia um propósito nisso. 

E mais: há quem diga que essa travessia poderia ser feita em quarenta dias. Outros acreditam que no máximo em dois anos.  Então, por que demoraram tanto? Teriam eles andado em círculo? Ou teriam feito muitas paradas? Entre a saída do Egito e a zona fronteiriça de Canaã, o povo de Israel fez quarenta paradas. Era necessário que o povo descansasse. Sem contar que havia muitas crianças e idosos entre eles. 

Quarenta anos foi o tempo necessário para que aquele povo olvidasse o Egito. Tirá-los de lá não foi tão difícil quanto tirar o Egito de seus corações. Afinal, foram mais de quatro séculos vivendo sob a égide dos Faraós. Ademais, algumas lições imprescindíveis só poderiam ser aprendidas naquele ambiente hostil. 

Como toda aquela gente poderia sobreviver a um ambiente inóspito como o deserto? O deserto é um lugar de extremos. Suas temperaturas alcançam mais de cinquenta graus durante o dia, e caem abaixo de zero à noite. Somos informados de que Deus provera uma nuvem para lhes proporcionar sombra durante o dia. Esta mesma nuvem se transformava numa coluna de fogo para aquecê-los durante as noites frias. A coluna de fogo também servia para espantar os animais selvagens. Aquela nuvem/coluna também serviu-lhe como uma espécie de GPS. Quando a nuvem estacionava, eles acompanham. Quando avançava, eles prosseguiam.

Parada obrigatória, desejada por todo caminhante do deserto, o oásis é um lugar de recobrar as forças. Muitos, no afã de encontrá-lo, acabam sendo enganados pela miragens. Tão logo avistam o que parece ser um lago cercado de palmeiras, saem correndo, e ao mergulharem dão de cara com a areia. 

Além das constantes intervenções divinas, garantindo provisão, o povo hebreu passou por vários oásis, entre os quais, o Oásis de Mara, o Oásis de Elim e o Oásis de Refidim. Cada um desses oásis representa uma etapa de nossa jornada espiritual. 


É Mara! 

Três dias depois de terem atravessado o Mar Vermelho, os hebreus chegaram ao Oásis de Mara. Provavelmente o suprimento de água já havia terminado. Todos estavam sedentos. Porém, as águas de Mara eram intragáveis porque eram salobras. O próprio nome “Mara” significa “amarga”.  Isso rendeu muita dor de cabeça a Moisés, pois o povo não cessava de reclamar. Sem saber o que fazer, “Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor lhe mostrou uma árvore. Lançou-a Moisés nas águas e as águas se tornaram doces. Ali Deus lhes deu estatutos e uma ordenança, e ali os provou” (Êx.15:25).

A passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho representa o momento em que somos batizados (1 Co.10:1-2). Rompemos com o Egito, que representa o mundo (o sistema), e começamos nossa jornada rumo à Terra Prometida, que representa a glória final ou a consumação do nosso propósito existencial. Porém, entre o Egito e Canaã há um deserto que precisa ser atravessado. Não há atalhos. O próprio Jesus, depois de ter sido batizado, foi levado pelo Espírito ao deserto para ser tentado (Mt.4). Não há como queimar esta etapa. É no deserto que nosso caráter é forjado. Lá é o cenário onde experimentamos a provisão de Deus. É lá que aprendemos a depender cada vez mais d’Ele, e a confiar cada vez menos em nossos parcos recursos. 

Mara é uma representação de nossa condição humana. Não deixamos de ser humanos ao nos convertermos, ou sermos batizados. Quando os hebreus avistaram Mara, encheram-se de esperança, achando que finalmente haviam encontrado algo bom no deserto. Quem dera fosse apenas uma miragem. A frustração teria sido menor. Mas Deus usaria aquela decepção para nos dar uma importante lição.

Temos que chegar à mesma conclusão a que chegou Paulo, que mesmo depois de convertido afirmou: “Eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum” (Rm.7:18a).

Que decepção sofremos quando nos damos conta de que aquele velho “eu” persiste em nos assombrar, e que os velhos apetites e vicissitudes ainda residem em nossos próprios membros. O fato incontestável é que nossa carne jamais se converterá (Rm.8:7). Não importa se fomos batizados com pouca ou muita água, se num tanque batismal ou no rio Jordão. Nem batismo em óleo quente resolveria!  Não importa quantos jejuns façamos a cada semana. Teremos que conviver com natureza adâmica pecaminosa até o fim de nossa existência terrena. Entramos, então, numa crise antes desconhecida, enquanto vivíamos sob o domínio do pecado. Se de um lado, somos impulsionados pelo Espírito a fazer o que é certo, do outro lado, temos que lidar com as pulsões da nossa condição existencial pecaminosa, e com o poder atrativo que o mundo exerce sobre ela. Por isso, Paulo exclama: “Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm.7:24). Quem imaginaria ouvir uma exclamação como esta dos lábios de Paulo? 

É nesta crise que alguns põem em xeque sua própria conversão. Ora, quem jamais se converteu para valer, não tem porque preocupar-se com isso. Este tipo de crise só ocorre aos verdadeiramente convertidos. 

Para apimentar ainda mais nosso dilema, deparamo-nos com a questão levantada por Tiago: “Pode a fonte jorrar do mesmo manancial água doce e água amarga? Meus irmãos, acaso pode uma figueira produzir azeitonas, ou uma videira figos? Tampouco pode uma fonte de água salgada dar água doce” (Tg.3:11-12).

E agora? Como sair desta? Como administrar este conflito?

Aquela foi a primeira vez que os hebreus consideraram a possibilidade de retornar ao Egito. Afinal, estavam apenas a três dias de lá. Era só dar meia-volta. Da mesma maneira somos tentados a retroceder em nossa caminhada. Parece-nos mais razoável viver escravizados, porém saciados, do que livres, porém sedentos. Pelo menos, no mundo, fazíamos o que nos desse na gana. Sexo, drogas, álcool, tudo estava sempre às mãos. Porém, a liberdade oferecida pelo mundo é ilusória. Recordemo-nos da exortação de Paulo:
Cristo nos libertou para que sejamos de fato livres. Estai, pois, firmes e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da escravidão. Gálatas 5:1
Será que Deus Se prontificaria a abrir novamente o Mar Vermelho para dar passagem àqueles que retrocedessem? Não! Eles teriam que voltar nadando. 

A jornada com Deus é um caminho sem volta! Não demos "até logo" ao mundo, e sim "adeus". Por isso, Deus avisou aos hebreus antes de fazê-los passar pela fenda aberta no mar: "Aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais vereis para sempre" (Êx.14:13b).

Deixamos de ser mão-de-obra escrava de Faraó! Já não somos engrenagens daquele sistema corrupto. Em vez de súditos do império das trevas, somos agora cidadãos do Reino de Deus. Nossa nova vida é a ferramente usada por Ele para sabotar  os esquemas deste mundo tenebroso. 

O relato sagrado diz que, ao ser pressionado pela turba enfurecida, Moisés recorreu ao Senhor, que lhe mostrou uma árvore que deveria ser cortada e lançada nas águas para que estas se tornassem potáveis. Essa árvore é uma clara representação da Cruz. É através dela que Deus trata com nossa condição pecaminosa. Não adianta tentar converter nossa carne. Temos que confrontá-la através da Cruz. E quando me refiro à Cruz, não me refiro ao acontecimento histórico, mas à sua aplicação em nossa vida cotidiana. A simples existência daquela árvore não mudava nada com relação à salubridade das águas de Mara. A árvore tinha que ser lançada às águas. Assim como a Cruz tem que ser aplicada em nossas vidas.

Confira a afirmação de Paulo:
“Estou crucificado com Cristo, e já não vivo, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” Gálatas 2:20
Foi este mesmo apóstolo que declarou considerar-se crucificado para o mundo, ao passo que o mundo estava crucificado para ele (Gl.6:14).

Tem muito cristão sincero querendo filtrar as águas de Mara. Buscam subterfúgios numa religiosidade asceta e legalista. Talvez por desconsiderarem a eficácia da obra da Cruz. Paulo argumenta: “Se estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos sujeitais ainda a ordenanças, como se vivêsseis no mundo, como: não toques, não proves, não manuseies? Todas estas coisas estão fadadas ao desaparecimento pelo uso, porque são baseadas em preceitos e ensinamentos dos homens. Têm, na verdade, aparência de sabedoria, em culto voluntário, humildade fingida, e severidade para com o corpo, mas não têm valor algum contra a satisfação da carne” (Cl.2:20-23).

Paulo considerava a Cruz como um fato consumado. Não se tata de submeter-se a um código de conduta severo, ou a uma doutrina comportamental. Não! Não se trata de algo que devemos fazer, mas de algo que devemos considerar já feito. É assim que mergulhamos aquela bendita árvore nas águas amargas do nosso ser.

Veja o que ele diz em outra passagem:
“Pois sabemos isto, que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado (…) Assim também vós CONSIDERAI-VOS COMO MORTOS para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.” Romanos 6:6,11
Nosso ego, aquele "eu impostor", não pode ser poupado. Nossa fragilidade tem que ser exposta. Nossa condição pecaminosa tem que ser confrontada. Nossas presunções têm que ser  denunciadas. Nossas aspirações carnais renunciadas.

Enquanto a Cruz de Cristo não se tornar em nossa própria Cruz, as águas que fluem de nosso ser se manterão salobras e insalubres.

Cruz não é playground da alma. É lugar de suplício, de auto-sacrifício, de rendição absoluta. Toda renúncia é dolorosa. Toda rendição é vergonhosa. Só existe uma maneira de suportarmos aquilo que a Cruz nos traz. Veja a recomendação do Espírito Santo:
“Olhando firmemente para Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual pela alegria que lhe estava proposta SUPORTOU A CRUZ, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trno de Deus. CONSIDERAI aquele que suportou tal oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos canseis, desfalecendo em vossas almas.” Hebreus 12:2-3
Quem está na cruz não pode olhar para si mesmo. Nem mesmo para a cruz em si, uma vez que esta está às suas costas. À sua frente estão os que se opõem, que escarnecem, que lhe pedem prova, exigem evidências de que você é quem diz ser. A pressão é contínua. Todos esperam uma falha sua para apontar o dedo e lhe acusar. Só lhe resta olhar pra cima!

Em momento algum Jesus Se preocupou em provar qualquer coisa. Ele não cedeu à pressão dos que se Lhe opunham. Ele desprezou a ignomínia, isso é, desprezou o desprezo. Quem está crucificado com Cristo não se preocupa em provar nada a ninguém. Antes, considera a maneira como Jesus Se portou durante as seis horas de Seu suplício no madeiro. É mantendo o foco n’Ele, que nossas forças se renovam, e em vez de amargura, o que jorra de nosso interior é um rio de águas vivas. Mas não se engane: Mesmo depois de experimentarmos o poder da Cruz em nossas vidas, teremos que lidar com os resquícios de nossa velha e amarga natureza.

O escritor de Hebreus nos adverte: “Tende cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe,e por ela muitos se contaminem” (Hb.12:15). Esta raiz amarga nada mais é do que resquício da natureza adâmica tentando aflorar. Por mais tempo de conversão que tenhamos, temos que manter o cuidado e a vigilância, para que as obras da carne não voltem a germinar em nossa vida. Se sentirmos uma pontinha de inveja de alguém, temos que voltar nossos olhos para Cristo, e suplicar-Lhe graça para que esta raiz não se aprofunde e venha frutificar. Avareza, ressentimentos, idolatria de qualquer espécie, são algumas dessas obras que vire e mexe tentam vir à tona, comprometendo nossa comunhão e testemunho. Por mais cristalinas e potáveis que sejam as águas que fluem nosso interior, elas acabam absorvendo as propriedades dessas raízes amargas, assim como acontece quando mergulhamos folhas de boldo numa xícara de água quente. 

Sabe quando essas raízes amargas conseguem brotar em nossas vidas? Quando recorremos à nossa justiça própria, quando deixamos de confiar na obra consumada na cruz, para fiar-nos em nossas realizações pessoais. Somos privados da graça sempre que nos justificamos em nossas obras. “Separados estais de Cristo”, admoesta o apóstolo, “vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído” (Gl.5:4).

Voltemos à Cruz! Deixemos de lado qualquer justiça própria residual, e confiemos inteiramente na justiça de Cristo que nos é imputada. Somente assim, viveremos em novidade de vida, e seremos mananciais de água doce e potável.

Na próxima reflexão falaremos sobre o segundo Oásis em que os hebreus se acamparam a caminho da Terra Prometida.

Publicado originalmente em 7/2/11

9 comentários:

  1. Olá...

    Obrigado pelo incentivo, nós sabemos o quanto é dificil dar o bom testemunho, e meu blog é umas das formas em que me sinto a vontade para falar de Deus... Estou seguindo tbm, e deixo para você o que pude hoje receber de Deus:

    " Palavras ganham multidões, atitudes podem mover todo o mundo"

    Precisamos perseverar em falar de Cristo, olhando sempre para o alvo !

    A paz...

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  2. Parabéns pelo texto, mano! Uma re-leitura magnífica da Torá! Bem inspirado!

    Sem dúvida, precisamos caminhar sempre debaixo da graça do Messias que é simples e sincera, pois o legalismo e a auto-justificação são tremendos enganos na vida do crente.

    Que Deus abençoe o irmão!

    Shalon!

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  3. Persistencia, continuar na caminhada.

    Abraço para vc e que venhamos a encontrar o oais no meio do desrto para desnaso da alma.

    Pra Thaís Itaborahy

    www.palavradevidaaocoracao.blogspot.com

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  4. Missionário Barbosa3:11 PM

    BISPO AMADO EM JESUS CRISTO HERMES!
    Quão são boas as Palavras profeticas inspiradas pelo Espírito Santo como estas que está escrito neste texto.
    Meu irmão em I Coríntios 10.1 diz: Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estivessem todos debaixo da nuvem; e todos passaram pelo mar.
    É possível alguém ser redimido, desfrutar da graça divina, e, posteriormente, ser rejeitado por Deus, por causa de conduta pecaminosa; ler I Coríntios 9.27. Isso passa, agora, a ser confirmado por exemplo colhidos da experiência de Israel; ler I Coríntios 10.1,12.
    "FORAM PROSTADOS NO DESERTO." I Co 10.5.
    Os israelitas foram alvos da graça de Deus no Êxodo. Foram libertos da escravidão, batizados; ler I Coríntios 10.2, divinamente sustentados no deserto e tiveram íntima comunhão com Cristo ler I Coríntios 10.3,4. Mesmo assim, a despeito dessas bênçãos espirituais, deixaram de agradar a Deus e foram destruídos por Deus no deserto; perderam a sua eleição divina e, portanto, deixaram de alcançar a Terra Prometida; ler Números 14.30. O Argumento do apóstolo Paulo é que, assim como Deus não tolerou a idolatria, pecado e imoralidade de Israel. assim também Deus não tolerará o pecado dos cristãos da Nova Aliança.
    " ESSAS COISAS...FEITAS EM FIGURA." I Co 10.6.
    O terrível juízo divino sobre os israelitas desobedientes serve de exemplo e advertência para nos, os que estão sob a Nova Aliança, para não cobiçarem as coisas más. Paulo adverte aos coríntios que se eles forem infiéis a Deus como Israel, eles também serão julgados e não entrarão na patria celeste prometida; ler
    I Coríntios 10.7,10.
    "ESCRITAS PARA AVISO NOSSO." I Co 10.11.
    A história do julgamento divino do povo de Deus no AT ficou gravada nas Escrituras para bem advertir os cristãos do NT contra o pecado e o cair da graça; ler I coríntios 10.12.;
    Números 14.29.
    " OLHE...NÃO CAIA." I Co 10.12.
    Os israelitas, como eleitos de Deus, pensavam que poderiam entregar-se, sem perigo, ao pecado, à idolatria e à imoralidade; e também à avareza, porém, foram julgados. Assim também, os cristãos e as igrejas atuais, que acreditam que podem viver satisfazendo a carne, devem ser dar conta de que o juízo divino de Deus também os aguarda, caso não abandonem esses pecados.
    OS OLHOS DO SENHOR DEUS, ESTÃO EM TODOS OS LUGARES, CONTEMPLANDO TODOS HOMENS EM SEUS ATOS E ATITUDES NA VIDA CRISTÃ.
    NADA ESTÁ OCULTO AOS OLHOS DO DEUS O TODO- PODEROSO, ONDE PRESTAREMOS CONTA DE TUDO QUE FIZEMOS NESTA TERRA!

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  5. http://www.atosdosapostolos.com.br/player/02.02.2011.mp3 ORE/CURA Na rádio quarta passada sobre Ex 15

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  6. Show!

    Permaneçamos Firmes!

    Em protesto.

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  7. Fico feliz tb em encontrar um blog dedicando-se para edificação de vidas. Que Deus lhe supra todoas as suas necessidades para que continue abençoando milhares de pessoas com suas mensagens e testemunhos.
    Ah. Estou te indicando em meu blog.
    Deus te abençoe!

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  8. Anônimo2:40 AM

    Como é bom chegar aqui, ler seus textos me sentir curada, de verdade. Louvado seja o nome de Jesus!

    Eu espero de coração que Deus te use muuuuuito mais. Queria que todos pudessem ter acesso a essa tradução sadia da palavra de Deus.

    Acredito que o que o "Missionário Barbosa" quis dizer, está bem claro no seu texto, só querer enxergar.

    @danysussa

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  9. Anônimo8:26 AM

    O Amor Trinitário que habita o eleito comporta dignidade, renúncia, liberdade e santificação.

    PAIXÃO, Edson.

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