sábado, março 29, 2014
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Que peça de publicidade maravilhosa. Encheu-me de nostalgia. Definitivamente, a Kombi vai deixar saudade. Lembro-me da Kombi branca adquirida pela igreja lá pelos idos de 1980. Da vez que a enchemos de doações para levarmos para as vítimas de enchentes em Minas Gerais. Viajei no meio dos sacos de roupas, enquanto me divertia ouvindo as histórias do inesquecível e impagável pastor Pinho. Recordo-me também das vezes em que acompanhei minha mãe em seus cultos ao ar-livre e em seus pontos de pregação que iam desde Itacuruçá até Mutuá, São Gonçalo. Aquela Kombi era uma guerreira. Subia qualquer rua por mais íngreme que fosse. Percorria qualquer distância. Ela só não estava preparada para um menino arteiro feito eu. Numa tarde como outra qualquer, resolvi puxar o seu freio de mão sem me dar conta que o estacionamento da igreja era uma rampa. Resultado: a Kombi começou a descer e só parou quando atingiu o portão da igreja. Não sei de que maneira meu pai me disciplinou naquele dia. Mas, sinceramente, eu bem que merecia uma boa surra. Se parar para vasculhar o baú de minhas memórias, é possível que relembre mais algumas boas histórias envolvendo a nossa Kombi. Mas vou parar por aqui, desejando reencontrá-la, quem sabe, no céu dos automóveis. Adeus, Kombi. Você combateu um bom combate, acabou a carreira e deixou saudade.
Os Últimos Desejos da Kombi
Que peça de publicidade maravilhosa. Encheu-me de nostalgia. Definitivamente, a Kombi vai deixar saudade. Lembro-me da Kombi branca adquirida pela igreja lá pelos idos de 1980. Da vez que a enchemos de doações para levarmos para as vítimas de enchentes em Minas Gerais. Viajei no meio dos sacos de roupas, enquanto me divertia ouvindo as histórias do inesquecível e impagável pastor Pinho. Recordo-me também das vezes em que acompanhei minha mãe em seus cultos ao ar-livre e em seus pontos de pregação que iam desde Itacuruçá até Mutuá, São Gonçalo. Aquela Kombi era uma guerreira. Subia qualquer rua por mais íngreme que fosse. Percorria qualquer distância. Ela só não estava preparada para um menino arteiro feito eu. Numa tarde como outra qualquer, resolvi puxar o seu freio de mão sem me dar conta que o estacionamento da igreja era uma rampa. Resultado: a Kombi começou a descer e só parou quando atingiu o portão da igreja. Não sei de que maneira meu pai me disciplinou naquele dia. Mas, sinceramente, eu bem que merecia uma boa surra. Se parar para vasculhar o baú de minhas memórias, é possível que relembre mais algumas boas histórias envolvendo a nossa Kombi. Mas vou parar por aqui, desejando reencontrá-la, quem sabe, no céu dos automóveis. Adeus, Kombi. Você combateu um bom combate, acabou a carreira e deixou saudade.
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voce precisa aprender muito sobre religiao ler e refletir muito sobre jo 6,22-59;eucaristia
ResponderExcluirmeu amigo voce esta muito longe da salvaçao