Por Justin Buzzard
Eu vivo há seis milhas da sede da Apple. Ontem eu dirigi as seis milhas para almoçar em um restaurante em frente a Apple com um engenheiro da Apple que faz parte da igreja que estamos plantando. Fiquei impressionado com a paixão deste homem em trabalhar na Apple e compartilhar o evangelho com seus colegas de trabalho na Apple.
Mas Steve Jobs chegou perto de mim. Seus produtos estão em minha casa e no meu bolso. Invenções dele estão em sua casa também. Seu material está em toda parte.Isso é o que há de emocionante em se viver e trabalhar no Vale do Silício: o que acontece aqui afeta o mundo. Eu não acho que há uma outra região geográfica como ele, uma região que tenha tal impacto exponencial em todo o mundo. Pense sobre isso.
O Vale do Silício é o lar de: Apple, Google, Facebook, eBay, Yahoo, LinkedIn, Netflix, Hewlett-Packard, a Adobe Systems, Cisco, Oracle, Intel, e muitas outras empresas que mudaram nossos paradigmas e a maneira como vivemos.
O que eu gosto de pensar é que em seus últimos dias Steve colocou sua fé em Jesus. É inteiramente possível. Eu sei que Steve estava entrando em contato regular com os cristãos e ouvindo o evangelho na Apple. Só Deus sabe onde estaria Steve hoje.
Jesus viveu na terra para apenas 33 anos em um lugar muito menos sexy do que o Vale do Silício. Ele nunca inventou nada, mas ele mudou o mundo. Ele teve uma morte muito mais brutal do que Steve. Jesus não se limitou a morrer, ele foi morto. Dois mil anos depois, Jesus está em toda parte-em todo o mundo as pessoas ainda estão falando, adorando, amando e seguindo Jesus. Estaremos falando de Steve por um longo tempo, mas ao longo de algumas décadas essas conversas vão desaparecer. E a Apple não vai viver para sempre.
Steve deu 56 anos de sua vida para melhorar a nossa vida.
Jesus deu 33 anos de sua vida para salvar a nossa vida.
Essa é a grande diferença entre Steve e Jesus. Steve veio para melhorar. Jesus veio para salvar. Um homem pensou que a melhoria é o que mais precisamos. O outro homem pensou que a redenção é o que mais precisamos.
O evangelho do Vale do Silício é a melhoria. Eu vivo e ministro em um lugar que está melhorando a vida aqui e em todo o mundo. Eu sonho com impacto nessa região que está impactando o mundo com um evangelho diferente. Steve é grande. Mas nós não precisamos de Steve, nós precisamos de Jesus. Eu sou grato pelo homem que melhorou a nossa vida. Mas precisamos conhecer o homem que perdeu sua vida para salvar a nossa vida.
Via Buzzard Blog (Tradução Livre por Hermes C. Fernandes)
Pr. Hermes,
ResponderExcluirMais um excelente texto.
Passei uns dias no Rio de Janeiro em tratamento e passei por uma igreja Reina em Jardim Maravilha.
Muito bom! Lembrei do bispo.
Deus contigo!
Embora o texto não seja seu. Vai o crédito pela tradução.
ResponderExcluirPaz!
Mano..eu perco a paciência as vezes com tanta ênfase que as pessoas dão a alguns assuntos, como também fico vendo gente viciada nessas redes sociais, gente que não consegue ficar uma hora cronometrada sem dar uma bisbilhotada no facebook (que agora é a modinha do momento)e fico pensando se essas pessoinhas seriam capazes de se trancarem em seus quartos por 20 minutinhos diários para conversarem com o Criador, lerem um bom livro ao invés de se preocuparem em dizer incansavelmente umas a outras coisas fúteis (em sua maioria)por esses canais virtuais de relacionamento.
ResponderExcluirGostei muito do texto, valeu por traduzir ae mano!
O Deus errado
ResponderExcluirSteve Jobs não pode ser comparado com Jesus Cristo, com tem sido feito por aí. O cara não teve nada de messiânico, foi apenas um empresário-capitalista interessado em criar novos produtos de massa para vender e ficar rico. Nada mais!
Quais as ações sociais ele fez? Nenhuma! A fortuna que conquistou ficou aí para retroalimentar a sua própria empresa e transformá-lo em mito, não se sabe de nada que tenha feito em pról dos menos favorecidos. Ele não pode ser comparado sequer ao concorrente Bill Gates, que sempre doava e continua doando um naco da fortuna para ações sociais. O engajamento de Jobs foi somente a veneração ao seu próprio 'Deus' - o capitalismo.
O mundo está endeusando o cara errado!
O Deus errado
ResponderExcluirSteve Jobs não pode ser comparado com Jesus Cristo, com tem sido feito por aí. O cara não teve nada de messiânico, foi apenas um empresário-capitalista interessado em criar novos produtos de massa para vender e ficar rico. Nada mais!
Quais as ações sociais ele fez? Nenhuma! A fortuna que conquistou ficou aí para retroalimentar a sua própria empresa e transformá-lo em mito, não se sabe de nada que tenha feito em pról dos menos favorecidos. Ele não pode ser comparado sequer ao concorrente Bill Gates, que sempre doava e continua doando um naco da fortuna para ações sociais. O engajamento de Jobs foi somente a veneração ao seu próprio 'Deus' - o capitalismo.
O mundo está endeusando o cara errado!
O Deus errado
ResponderExcluirSteve Jobs não pode ser comparado com Jesus Cristo, com tem sido feito por aí. O cara não teve nada de messiânico, foi apenas um empresário-capitalista interessado em criar novos produtos de massa para vender e ficar rico. Nada mais!
Quais as ações sociais ele fez? Nenhuma! A fortuna que conquistou ficou aí para retroalimentar a sua própria empresa e transformá-lo em mito, não se sabe de nada que tenha feito em pról dos menos favorecidos. Ele não pode ser comparado sequer ao concorrente Bill Gates, que sempre doava e continua doando um naco da fortuna para ações sociais. O engajamento de Jobs foi somente a veneração ao seu próprio 'Deus' - o capitalismo.
O mundo está endeusando o cara errado!
Só quem não sabe nada sobre Steve Jobs para falar que ele é cristão, ele nunca acreditou em Jesus e era Budista, texto completamente falso, tentando usar do sucesso da Apple para promover com mentiras a falência da igreja católica.
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