sábado, outubro 08, 2011

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Steve Jobs, a Apple e Jesus

Por Justin Buzzard



Eu vivo há seis milhas da sede da Apple. Ontem eu dirigi as seis milhas para almoçar em um restaurante em frente a Apple com um engenheiro da Apple que faz parte da igreja que estamos plantando. Fiquei impressionado com a paixão deste homem em trabalhar na Apple e compartilhar o evangelho com seus colegas de trabalho na Apple.


Contei-lhe sobre um velho amigo meu que ocupa posição muito alta na Apple, um cristão que tem visto a propagação do evangelho de maneira emocionante dentro da empresa. Contei-lhe como nas reuniões-almoço que eu costumava ter com este velho amigo; Steve Jobs, às vezes o telefonava ou lhe enviava torpedos durante o nosso café da manhã. Isso foi o mais próximo que estive de Steve Jobs.


Mas Steve Jobs chegou perto de mim. Seus produtos estão em minha casa e no meu bolso. Invenções dele estão em sua casa também. Seu material está em toda parte.Isso é o que há de emocionante em se viver e trabalhar no Vale do Silício: o que acontece aqui afeta o mundo. Eu não acho que há uma outra região geográfica como ele, uma região que tenha tal impacto exponencial em todo o mundo. Pense sobre isso.


O Vale do Silício é o lar de: Apple, Google, Facebook, eBay, Yahoo, LinkedIn, Netflix, Hewlett-Packard, a Adobe Systems, Cisco, Oracle, Intel, e muitas outras empresas que mudaram nossos paradigmas e a maneira como vivemos.


Não é apenas o que está no meu bolso que foi impactado. Muitas vezes me pergunto se a razão de eu pregar de jeans não é porque Steve Jobs fazia suas apresentação vestido de jeans.  Teria sido Steve que tornara normal a um líder ficar na frente de uma grande multidão e fornecer informações importantes vestindo jeans? E várias vezes agora eu tenho que me referir ao ex-CEO da Apple, simplesmente como "Steve".  Essa é a cultura aqui no Vale do Silício: Casual. Você chama o CEO da empresa mais rica da América de "Steve", não de  "Mr. Jobs". Vinte anos atrás, não era assim que você se referia aos CEOs ou a outros em posições de autoridade. Aqui no Vale do Silício e em todo o mundo, Steve tem impactado a nossa tecnologia, nossa roupa, e como falamos uns com os outros.Steve realizou muita coisa em 56 anos. Na minha opinião, a minha vida e sua vida é melhor por causa de um homem chamado Steve. E agora, Steve está morto. O homem que melhorou a nossa vida perdeu sua vida.


O que eu gosto de pensar é que em seus últimos dias Steve colocou sua fé em Jesus. É inteiramente possível. Eu sei que Steve estava entrando em contato regular com os cristãos e ouvindo o evangelho na Apple. Só Deus sabe onde estaria Steve hoje.


Jesus viveu na terra para apenas 33 anos em um lugar muito menos sexy do que o Vale do Silício. Ele nunca inventou nada, mas ele mudou o mundo. Ele teve uma morte muito mais brutal do que Steve. Jesus não se limitou a morrer, ele foi morto. Dois mil anos depois, Jesus está em toda parte-em todo o mundo as pessoas ainda estão falando, adorando, amando e seguindo Jesus. Estaremos falando de Steve por um longo tempo, mas ao longo de algumas décadas essas conversas vão desaparecer. E a Apple não vai viver para sempre.


Steve deu 56 anos de sua vida para melhorar a nossa vida.


Jesus deu 33 anos de sua vida para salvar a nossa vida.


Essa é a grande diferença entre Steve e Jesus. Steve veio para melhorar. Jesus veio para salvar. Um homem pensou que a melhoria é o que mais precisamos. O outro homem pensou que a redenção é o que mais precisamos.


O evangelho do Vale do Silício é a melhoria. Eu vivo e ministro em um lugar que está melhorando a vida aqui e em todo o mundo. Eu sonho com impacto nessa região que está impactando o mundo com um evangelho diferente. Steve é ​​grande. Mas nós não precisamos de Steve, nós precisamos de Jesus. Eu sou grato pelo homem que melhorou a nossa vida. Mas precisamos conhecer o homem que perdeu sua vida para salvar a nossa vida.


Via Buzzard Blog (Tradução Livre por Hermes C. Fernandes)

7 comentários:

  1. Pr. Hermes,

    Mais um excelente texto.

    Passei uns dias no Rio de Janeiro em tratamento e passei por uma igreja Reina em Jardim Maravilha.
    Muito bom! Lembrei do bispo.

    Deus contigo!

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  2. Embora o texto não seja seu. Vai o crédito pela tradução.

    Paz!

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  3. Mano..eu perco a paciência as vezes com tanta ênfase que as pessoas dão a alguns assuntos, como também fico vendo gente viciada nessas redes sociais, gente que não consegue ficar uma hora cronometrada sem dar uma bisbilhotada no facebook (que agora é a modinha do momento)e fico pensando se essas pessoinhas seriam capazes de se trancarem em seus quartos por 20 minutinhos diários para conversarem com o Criador, lerem um bom livro ao invés de se preocuparem em dizer incansavelmente umas a outras coisas fúteis (em sua maioria)por esses canais virtuais de relacionamento.
    Gostei muito do texto, valeu por traduzir ae mano!

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  4. Anônimo11:01 AM

    O Deus errado

    Steve Jobs não pode ser comparado com Jesus Cristo, com tem sido feito por aí. O cara não teve nada de messiânico, foi apenas um empresário-capitalista interessado em criar novos produtos de massa para vender e ficar rico. Nada mais!

    Quais as ações sociais ele fez? Nenhuma! A fortuna que conquistou ficou aí para retroalimentar a sua própria empresa e transformá-lo em mito, não se sabe de nada que tenha feito em pról dos menos favorecidos. Ele não pode ser comparado sequer ao concorrente Bill Gates, que sempre doava e continua doando um naco da fortuna para ações sociais. O engajamento de Jobs foi somente a veneração ao seu próprio 'Deus' - o capitalismo.

    O mundo está endeusando o cara errado!

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  5. Anônimo11:02 AM

    O Deus errado

    Steve Jobs não pode ser comparado com Jesus Cristo, com tem sido feito por aí. O cara não teve nada de messiânico, foi apenas um empresário-capitalista interessado em criar novos produtos de massa para vender e ficar rico. Nada mais!

    Quais as ações sociais ele fez? Nenhuma! A fortuna que conquistou ficou aí para retroalimentar a sua própria empresa e transformá-lo em mito, não se sabe de nada que tenha feito em pról dos menos favorecidos. Ele não pode ser comparado sequer ao concorrente Bill Gates, que sempre doava e continua doando um naco da fortuna para ações sociais. O engajamento de Jobs foi somente a veneração ao seu próprio 'Deus' - o capitalismo.

    O mundo está endeusando o cara errado!

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  6. Anônimo11:15 AM

    O Deus errado



    Steve Jobs não pode ser comparado com Jesus Cristo, com tem sido feito por aí. O cara não teve nada de messiânico, foi apenas um empresário-capitalista interessado em criar novos produtos de massa para vender e ficar rico. Nada mais!

    Quais as ações sociais ele fez? Nenhuma! A fortuna que conquistou ficou aí para retroalimentar a sua própria empresa e transformá-lo em mito, não se sabe de nada que tenha feito em pról dos menos favorecidos. Ele não pode ser comparado sequer ao concorrente Bill Gates, que sempre doava e continua doando um naco da fortuna para ações sociais. O engajamento de Jobs foi somente a veneração ao seu próprio 'Deus' - o capitalismo.

    O mundo está endeusando o cara errado!

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  7. Só quem não sabe nada sobre Steve Jobs para falar que ele é cristão, ele nunca acreditou em Jesus e era Budista, texto completamente falso, tentando usar do sucesso da Apple para promover com mentiras a falência da igreja católica.

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