Por Hermes C. Fernandes
Cristãos
conservadores identificados com a ala direita do espectro ideológico acusam os
esquerdistas de atribuírem ao Estado papéis divinos. Segundo estes, não compete
ao Estado prover educação, saúde, programas assistenciais, nem tampouco tentar
regular a economia. Agindo assim, o Estado estaria tomando o lugar de Deus.
Todavia, por trás deste discurso aparentemente piedoso se esconde motivações
nem sempre louváveis. Mesmo um conservador não cristão vai concordar que não é
justo usar seus impostos para socorrer os menos favorecidos. Já os esquerdistas
pensam de maneira inversa. Compete ao Estado diminuir a distância entre as
classes, tirando das mais abastadas através de impostos, e provendo serviços
que beneficiem a todos, sobretudo, os mais necessitados.
A
atual onda de manifestações que tem varrido o Brasil revela a insatisfação do
povo com relação aos governos, sejam municipais, estaduais ou federal. Desde o
início, tenho me posicionado a favor destes protestos, o que tem me rendido a
acusação de ser esquerdista. Provavelmente, isso se deve ao silêncio da maioria
da liderança evangélica. Alguns poucos se pronunciaram, e a maioria deles se
revelou contrária às manifestações. Recebi diversas críticas por colocar-me ao
lado dos anseios populares. Apesar de alguns direitistas tentarem extrair das
manifestações algo que lhes favoreça, alegando que a população estaria
descontente com o atual governo esquerdista, o fato é que, no fundo, eles são
contrários às reivindicações populares, por acreditarem não ser papel do
Estado satisfazê-las. Por isso, sua ênfase é sempre em torno da corrupção,
como se esta fosse exclusividade da ala esquerda ou do atual governo.
Para
o direitista cristão, o papel do Estado se limita ao que Paulo sucintamente apresenta em Romanos 13:
“Porque
os magistrados não são motivo de temor para os que fazem o bem, mas para os que
fazem o mal. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem, e terás
louvor dela; porquanto ela é ministro de Deus
para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada;
porque é ministro de Deus, e vingador em ira contra aquele que pratica o mal.” Romanos 13:3-4
Resumindo:
Estabelecer a ordem, coibindo o avanço da maldade através do uso da lei e da
força, julgando e punindo os criminosos. Isso justificaria forte investimento
em segurança através do aparelhamento das forças armadas e das polícias. Um
ambiente seguro garantiria um terreno fértil para o desenvolvimento de outras atividades e,
consequentemente, a prosperidade da sociedade.
Se
observarmos mais atentamente o texto, perceberemos que o papel do Estado vai além de
garantir segurança aos seus cidadãos. Ele também deve ser ministro de Deus para
a promoção do bem. Portanto, não basta coibir o mal, tem que promover o bem. E o
que abrangeria este “bem”? Poderíamos incluir a saúde, a educação? E mais: o Estado deve
estimular a livre iniciativa que vise o bem comum. Receber louvor do Estado
nada mais é do que receber estímulo, incentivo, inclusive de ordem econômica.
Estimula-se o desenvolvimento de uma sociedade provendo-lhe educação,
qualificando profissionalmente os seus cidadãos, investindo em pesquisas. Estimula-se o progresso econômico através da
desburocratização, e de incentivos fiscais, desonerando serviços essenciais à
população, viabilizando o crédito, incentivando a produção.
Não
se trata de atribuir ao Estado papéis divinos e sim de conferir-lhe o papel que
as Escrituras lhe atribuem: ser ministro de Deus. Lutero costumava dizer que
Deus age no mundo através de dois braços, o Estado e a Igreja, a Lei e a Graça.
Como
promotor do bem comum, compete ao Estado contribuir na distribuição de renda.
Jamais foi plano de Deus que as riquezas deste mundo fossem concentradas em
poucas mãos. A justiça do reino de Deus se caracteriza, sobretudo, pela
distribuição equitativa dos recursos. Por isso, Paulo declara acerca de Deus: “Espalhou, deu aos pobres; a sua justiça
permanece para sempre” (2 Coríntios 9:9). Tanto a
Igreja, quanto o Estado têm a obrigação de ser agente de Deus para espalhar,
e não concentrar. Não se trata de ser uma espécie de Robin Hood, que tira dos
ricos para dar aos pobres. A propriedade privada deve ser garantida. O primeiro
a comer do fruto do seu trabalho é aquele que o produziu (confira 2 Tim.2:6). Todavia,
ser o primeiro não é ser o único. Paulo nos adverte a trabalhar, “fazendo com as mãos o que é bom”, para
que tenhamos “o que repartir com o que
tiver necessidade” (Efésios 4:28).
A diferença entre o Estado e a igreja é que o primeiro age por força da
Lei, enquanto a igreja promove o bem através da conscientização. O Estado não
pode me obrigar a partilhar dos meus bens com quem quer que seja. O que ele
pode e deve é usar os meus impostos para beneficiar a todos, sobretudo aos mais
necessitados. Porém, cabe à igreja conscientizar-nos da importância da
partilha. Não uma partilha imposta por lei, mas voluntária, motivada pelo amor.
O Estado coage pela força. A igreja constrange pelo amor. O Estado impõe. A igreja propõe. O Estado busca prevalecer-se. A igreja, compadecer-se.
A igreja primitiva serve-nos de modelo de uma sociedade justa. Somos
informados que “era um o coração e a alma
da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era
sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns” (Atos 4:32).
Consequentemente, “não havia, pois, entre
eles necessitado algum” (v.34). Tudo era repartido entre eles. Não de maneira compulsória, mas por amor.
O
Estado incentiva, a igreja motiva. O Estado distribuiu através de serviços
pagos pelos impostos dos seus cidadãos, a igreja distribuiu através da partilha
voluntária. O bem promovido pela igreja não se limita aos seus membros, ainda
que estes lhe sejam prioridade. Paulo orienta a que “enquanto temos oportunidade, façamos bem a
todos, mas principalmente aos domésticos da fé” (Gl 6:10). Tenho a impressão de que
João tenha invertido esta prioridade. Repare em sua instrução: “Amado, procedes fielmente em tudo o que
fazes para com os irmãos, especialmente para com os estranhos, os quais diante da igreja testificaram do teu amor” (3 Jo 1:5-6). Sem importar
se priorizaremos uns ou outros, o importante é que façamos o bem a todos. E
fazer o bem implica repartir.
Alguns
irmãos mais conservadores condenaram o meu incentivo às manifestações
populares, alegando que assim eu estaria estimulando as pessoas a se insurgirem
contra autoridades estabelecidas por Deus. Se os conservadores acusam os progressistas de atribuir ao Estado papéis divinos, eles igualmente o fazem quando
lhe atribuem inquestionabilidade. Somente
Deus jamais deve ser questionado. Devo submeter-me às autoridades estabelecidas
por Deus desde que estas cumpram o papel que lhe fora ordenado. Se não promovem
o bem comum, logo, perdem sua legitimidade. Nossa submissão às autoridades deve
ser consciente. Submissão cega nada mais é do que subserviência.
Os
conservadores também atribuem à autoridade estatal um tipo de atemporalidade,
como se seus mandatos fossem eternos. Lembremo-nos
de que é Deus quem “muda
os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis” (Dn 2:21). Nenhuma estrutura de poder é
eterna. Todas vêm com prazo de validade.
Os monarcas europeus se aproveitavam de passagens como Romanos 13 para
se perpetuarem no poder, colocando-se acima de qualquer questionamento.
Questionar a legitimidade do trono era o mesmo que questionar o próprio Deus. Até
que veio a república. Reis foram depostos. Alguns levados à guilhotina. A
democracia substituiu ao absolutismo que prevaleceu durante a chamada Idade das
trevas.
Definitivamente, não há regimes perfeitos. Todos estão fadados a
desaparecer, sendo substituídos por outros.
Hoje, vivemos em plena democracia, que repousa sobre a máxima: “todo
poder emana do povo, pelo povo e para o povo.” É um sistema perfeito?
Absolutamente, não. Churchill dizia que “a democracia é o pior dos regimes
políticos... bem, excetuando-se todos os outros”.
Nenhuma ideologia dá conta de atender a todas as demandas da sociedade.
Todas acertam em algum ponto, mas também erram em muitos outros. Se uma
prioriza a justiça, a outra prioriza a liberdade.
Se não tivermos o direito de questionar, insurgir, manifestar,
jamais seremos aperfeiçoados como sociedade. Estaremos eternamente deitados em
berço esplêndido, contentando-nos com os velhos paradigmas do binômio direita/esquerda.
Biblicamente, todos os regimes e ideologias estão preparando caminho
para a grande síntese, o reino de Deus. É por ele que a humanidade tanto
aspira. Nele a justiça e a liberdade, tão caros à civilização, finalmente se entrelaçarão.
E o cupido que promoverá este encontro épico será o amor.
O reino de Deus é aquela pedra sonhada por Nabucodonosor, que,
arremessada desde o céu, atinge em cheio os fundamentos sobre os quais foram
erigidos todos os sistemas de poder deste mundo, esmiuçando-os completamente.
Depois disso, a pedra vai se avolumando, tornando-se num monte destinado a
encher toda a Terra. Nada mais subversivo que isso, não? A pedra chega
discreta, atinge os pés da estátua, em vez de a cabeça, e, aos poucos, cresce e
preenche todo o cenário (Daniel 2:31-44). Apesar
de o reino de Deus já ter vindo e estar entre nós, antes que ocupe todo o
espaço a que está destinado, algo precisa ser removido.
Paulo afirma que o fim virá “quando
ele entregar o reino a Deus o Pai, quando houver destruído todo domínio, e toda
autoridade e todo poder” (1 Co.15:24). O “fim” aqui não deve ser entendido como
cessação da existência. Sinto em informar-lhe que jamais foi plano de Deus
promover a aniquilação deste mundo. Pelo contrário, Ele pretende restaurá-lo (At.3:21).
O fim de que Paulo trata é o alcance do objetivo da história. Em outras
palavras, a história terá alcançado o seu propósito quando Cristo houver
destruído toda estrutura de poder.
As
mesmas autoridades sob as quais devemos estar no presente momento, são alvo
deste processo de demolição promovido por Cristo. Paulo declara que “os poderosos desta era” estão sendo, agora mesmo, “reduzidos a nada” (1 Co 2:6). Portanto, nossa submissão a
eles é temporária. O único a que devemos submissão eterna é o Cristo de Deus,
Rei dos reis, Senhor dos senhores.
O escritor de Hebreus afirma que há estruturas que são abaláveis, e que
devem ser removidas para dar lugar às “coisas
inabaláveis”, que segundo ele, nada mais é do que o reino de Deus
(Hb.12:27-28).
Cristo é Aquele
que agora mesmo está reinando soberanamente, de cuja boca sai “uma espada afiada, para ferir com ela as nações;
ele as regerá com cetro de ferro” (Ap.19:11-16). Ele arremete Seu cetro de
justiça contra toda estrutura injusta, quebrando-a como se fosse vasos de barro
(Sl.2:8-9).
Constituições
caducarão. Parlamentos serão dissolvidos. Presidentes, depostos. Fronteiras
cairão. Configurações geopolíticas serão rearranjadas. Mas o Seu reino
sobreviverá a tudo isso e permanecerá para sempre.
Foi
o Seu cetro de justiça que derrubou o muro de Berlim (não importa quais foram
os protagonistas e as razões históricos). Este mesmo cetro é arremessado contra
Wall Street e sua ganância. E é este mesmo cetro que, agora, está apontado
sobre as instituições brasileiras. Elas estão sub judice popular e celestial. A fúria popular está sendo o canal
pelo qual a fúria divina está se revelando. Não através de atos de vandalismo,
mas de manifestações pacíficas e do clamor popular por justiça.
Não são os
edifícios públicos que devem ser depredados, mas os edifícios de ideias
anacrônicas e egoístas que precisam ser desmantelados. Segundo Paulo, nosso
arsenal não é carnal, porque as fortalezas contra as quais avançamos não são
pedras e tijolos. Pelo contrário, as armas da
nossa milícia são “poderosas em Deus,
para demolição de fortalezas; derribando raciocínios e toda altivez que se ergue
contra o conhecimento de Deus” (2
Co.10:3-5).
Toda
estrutura de poder é legitimada por uma ideologia, seja de direita ou de
esquerda. Se esta for desmantelada, o edifício erguido sobre ela sucumbirá. Não
ficará pedra sobre pedra.
O
reino de Deus não será implantado pela força da espada, ou por tiros de canhão,
ou por qualquer outro meio de coação. O reino de Deus não vem pelo uso da força
ou pela violência, mas pelo agir do Espírito. E a espada o Espírito é a Palavra.
Aquela espada que sai da boca de Cristo na visão narrada por João em Apocalipse
é a Palavra de Deus. Será com ela que demoliremos toda e qualquer fortaleza
ideológica. Não
confunda a Palavra com discurso moralista ou ideológico. A Palavra se revela no
anúncio da boa nova do reino e na denúncia das injustiças cometidas por poderes
constituídos.
A
comissão do profeta Jeremias se confunde com a vocação de cada ser humano que
se põe à serviço do reino de Deus e da sua justiça. Por
ser tenro na idade, Jeremias tentou safar-se. Porém, Deus o exortou a não usar
suas limitações como desculpa.
“Não
digas: Eu sou um menino; porque a todos a quem eu te enviar, irás; e tudo
quanto te mandar, falarás. Não temas diante deles; porque
estou contigo para te livrar, diz o SENHOR. E estendeu o SENHOR a sua mão, e tocou-me na boca; e disse-me o SENHOR:
Eis que ponho as minhas palavras na tua boca; olha, ponho-te neste dia sobre as nações, e sobre os reinos, para
arrancares, e para derrubares, e para destruíres, e para arruinares; e também
para edificares e para plantares.” Jeremias 1:4-10
Algo tem que
ser demolido, a fim de que outro seja construído em seu lugar. Nosso papel como
agentes do reino é abrir nossa boca, fazer coro com os que clamam por justiça,
e assim, ajudar na remoção dos escombros de estruturas que já estão em franca
ruína.
Por favor, não
interprete meu discurso como sendo um convite a um levante contra as
instituições governamentais. Não é contra elas que lutamos. Nem mesmo contra
partidos ou governantes. Lutamos contra a injustiça, seja praticada por quem
for. Todavia, não nutrimos esperanças de que tais estruturas sejam eternas.
Mesmo as nações estão com seus dias contados. Lemos em Atos 17:26 que Deus
fixou os seus tempos determinados e os limites da sua habitação.
Sugiro que o
nacionalismo exacerbado encontrado em nossas manifestações seja substituído por
amor à humanidade como um todo.
Caminhamos para
um tempo em que o conceito atual de nação cairá em desuso. Seremos uma só
humanidade, a civilização do reino de Deus, em que Ele será tudo em todos. De
acordo com a descrição bíblica, esta sociedade construída ao redor do trono de
Deus não terá necessidade nem do sol, nem da lua, que são símbolos de governo e
religião (Is.60:19; Ap.21:23). A sociedade definitiva será anárquica, isto é,
sem governo, submetida exclusivamente ao senhorio de Cristo. A sociedade
definitiva será secular, isto é, sem religião. Daí João não ter visto templo
algum na Nova Jerusalém descrita em Apocalipse. Tanto o Estado, quanto a Igreja
são apenas andaimes usados por Deus na construção da civilização do reino.
Quando a nova humanidade houver chegado à sua plenitude, os andaimes já não serão
necessários. A igreja que durará para sempre não é institucional, nem
religiosa. O conjunto daqueles que receberam uma nova vida em Cristo é o
embrião da nova humanidade, e durará eternamente. Mas a igreja institucional não
passa de uma placenta, que depois de cumprir o seu papel de proteger o feto até
o seu nascimento, será descartada. Uma sociedade a-religiosa não significa uma
sociedade ateísta, mas que cultiva uma espiritualidade genuína que não carece
da mediação de sacerdotes, nem de ritos ou regras. Uma sociedade que anda à luz
da consciência alcançada em Cristo.
É para lá
caminhamos. A jornada promete ser longa, até que todos alcancemos a “perfeita humanidade”, “à medida da estatura completa de Cristo” (Efésios 4:13) e, assim, “Deus seja tudo em todos” (1 Co.15:28).
Por enquanto, resta-nos contentarmos com a aparição da Estrela da Manhã, que
nos anuncia que o novo dia já se insinua no horizonte da história.
Até que a história alcance seu apogeu, não se pode prescindir dos andaimes. Afinal, não temos a habilidade do homem-aranha. Não escalamos paredes. Portanto, ainda carecemos dos andaimes. O que não se pode é sacralizá-los, ou impedir que sejam rearranjados de maneira a possibilitar subirmos mais alto. Que nosso amor não seja devotado a eles, mas à humanidade, alvo do amor eterno do Seu Criador.
Até que a história alcance seu apogeu, não se pode prescindir dos andaimes. Afinal, não temos a habilidade do homem-aranha. Não escalamos paredes. Portanto, ainda carecemos dos andaimes. O que não se pode é sacralizá-los, ou impedir que sejam rearranjados de maneira a possibilitar subirmos mais alto. Que nosso amor não seja devotado a eles, mas à humanidade, alvo do amor eterno do Seu Criador.
Toda relação começa pelo amor, mas, só se sustenta pelo perdão.
ResponderExcluirO perdão é que sustenta o Universo.
PAIXÃO, Edson.
Palavras edificantes !!!
ResponderExcluirÉ nisso que eu creio e a próxima geração e outras que virão agradece.
ResponderExcluirHermes estamos ainda os cristãos aqui nesta terra contaminada pelo pecado, e e temos que lutar pelo nossos direitos que é por Lei que é obrigação dos Governos dar saúde, moradia, educação, de graça ao povo.
ResponderExcluirAgora já pensou se os cristãos fizessem esta manifestação pelo evangelho heiN? É de pensar nisto, pois as igrejas estão paradas mortas espiritualmente e cumprindo seu ritual domingueiro, e como um encontro social, onde o Espírito Santo não está dentro delas, dentro de muitos cristãos.
Façam isto lute pelo evangelho como voces lutaram por seu diretos aqui no Brasil nestas manifestações.
O evangelho de Jesus está acima de todas as coisas e muitos ímpios estão por aí clamando por socorro, tanto materiais, e espiritual e este é o lado espiritual é o mais importante pois gera salvação da raça humana e vida eterna em Jesus Cristo.
Que pena que um texto assim não seja a reflexão do povo de DEUS nessa nação. Ta tudo bem claro no seu texto.
ResponderExcluirParabens Hermes.
Ps: o evangélico hj no Brasil parece mais com um analfabeto funcional... a maioria não tem consciência do que seu texto trata. Lamentavel.
Tudo bem claro ???? Uma pena que as pessoas tem preguiça de construir conhecimento e expressar pensamento próprio.
ExcluirVivem na aba alheia concordando e parabenizando tudo o que outros fazem . o nome disso é tbm tietagem.
Hermes tudo isto que vem se arrastando à séculos um mundo de corrupção etc, é culpa exclusiva do povo.
ResponderExcluirDeus que cuidava do povo no passado na época do profeta Samuel, mas o povo se rebelaram, e preferiram governos humanos que foram os reis, desprezando Deus como Rei e Senhor de todos.
Então vemos onde o ser humano põe a mão, dá isto que vemos, só confusão e tragédias, e corrupção e etc, e etc, e etc....
Estamos pagando o preço de deixarem homens governado o povo, eles trocaram Deus por homens carnais, aí estamos colhendo frutos de má qualidade a séculos e séculos.
Graça a Deus por enviar Jesus Cristo, senão estava-nos fritos.
quando chegou no texto de paulo já não conseguir ler tamanho emburrecimento, que mediocridade!
ResponderExcluirtriste ver tamanho emburrecimento e mediocrização de pensamento, e ainda deturpando o espirito do evangelho, e o de paulo, alias que foi só ate onde consegui ler. Teologias sistemática, como sobreviveria se não houvessem versículos?
ResponderExcluirCaro André Selani Marçal,
ResponderExcluirJá que considera o texto medíocre e burro, que tal brindar-nos com um pouco de sua sabedoria e discernimento sobre o assunto?
É, deveras, fácil e antiético criticar sem apontar um caminho alternativo.
Agradeço desde já.
Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam súplicas e orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade. Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade.
Excluir— 1 Timóteo 2.1-4
Leia o cristão que intercede. Deus lhe encha o coração com o Espirito de Deus e a mente com Cristo para que você possa não mais se conformar com o mundo. Deus, é eterno e não moderno, a igreja tem forte poder político mas não no contexto das manifestações atuais. Saiba que a sabedoria humana é loucura p Deus e o evangelho é contra cultura do mundo. Se não consegue desenvolver a mente de Cristo, tente primeiro decorando as funções, propriedades e características do sal e da luz. Somos dirigidos pelo Espirito Santo e não pela euforia de uma manifestação desordenada aos ditames do mundo. Quando você ver que o resultado dessas manifestações não vingaram, vai entender.
Temos que brigar também para baixarem:
ResponderExcluir* os preços dos combustíveis, R$ 3,15 no litro da gasolina é assalto. O que adianta o país ser autossuficiente em petróleo? Combustível caro acarreta custo de vida alto.
* o imposto de renda: 27,5% para quem ganha de R$ 3500 a muitos milhões é sacanagem.
* IPI, ISS, Cofins, IPVA, IPTU, todos são abusivos, já pagamos impostos demais, mais estes só para custear roubos.
Precisamos de mais:
* educação e professores melhores remunerados;
* saúde e médicos mais bem pagos;
* segurança pública e policiais mais bem preparados, equipados e remunerados;
* defesa nacional, militares mais bem equipados, remunerados e capacitados;
* Justiça mais ágil e menos corrupta;
* Penas mais rigorosas e inflexíveis e menos benevolentes;
* Trasnparência;
Precisamos de menos:
* Políticos;
* Gastos públicos;
* Corruptos e ladrões
CHEGA DE IMPUNIDADE, CHEGA DE SACANAGEM, QUERO MEU BRASIL DE VOLTA.