Por Hermes C. Fernandes
A Bíblia diz que Deus
constituiu aos descendentes de Abraão segundo a fé, herdeiros do mundo, e ao Seu próprio Filho, herdeiro de tudo. Não me parece razoável supor que Deus nos faria herdar algo destinado a ser destruído (Rm.4:13; Hb.1:2).
Profetizando acerca da missão de Cristo, Isaías declara: "Assim diz o Senhor: No tempo aceitável te ouvi e no dia da salvação te ajudei, e te guardarei, e te darei por aliança do povo, para restaurares a terra, e dar-lhes em herança as herdades assoladas" (Isaías 49:8).
A herança que d'Ele recebemos encontra-se assolada por causa do pecado, porém, seu destino é ser restaurada, não destruída. E esta restauração deve ser empreendida pelos próprios herdeiros. Isaías profetiza que os que d'Ele procedessem edificariam "as antigas ruínas", e que assim, Ele mesmo levantaria "os fundamentos de geração em geração" (Is. 58:12). Portanto, trata-se de uma obra de tal envergadura que demandaria o envolvimento de muitas gerações. Onde uma geração parasse, a outra prosseguiria. E diz mais: "E edificarão os lugares antigamente assolados, e restaurarão os anteriormente destruídos, e renovarão as cidades assoladas, destruídas de geração em geração" (Is. 61:40). Custou muitas gerações para destruir, há de custar tantas outras para reconstruir.
Esta restauração empreendida pelos que d'Ele procedem alcançará sua plenitude quando Ele vier em glória. Por isso, lemos que "convém que o céu o contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio" (At. 3:21). Portanto, não houve qualquer alteração no plano original de Deus. Desce o princípio Ele anuncia que jamais desistiria da criação, mas que reverteria o que o pecado danificou. Concluímos daí que a vinda de Cristo em glória não trará destruição, mas restauração.
A herança que d'Ele recebemos encontra-se assolada por causa do pecado, porém, seu destino é ser restaurada, não destruída. E esta restauração deve ser empreendida pelos próprios herdeiros. Isaías profetiza que os que d'Ele procedessem edificariam "as antigas ruínas", e que assim, Ele mesmo levantaria "os fundamentos de geração em geração" (Is. 58:12). Portanto, trata-se de uma obra de tal envergadura que demandaria o envolvimento de muitas gerações. Onde uma geração parasse, a outra prosseguiria. E diz mais: "E edificarão os lugares antigamente assolados, e restaurarão os anteriormente destruídos, e renovarão as cidades assoladas, destruídas de geração em geração" (Is. 61:40). Custou muitas gerações para destruir, há de custar tantas outras para reconstruir.
Esta restauração empreendida pelos que d'Ele procedem alcançará sua plenitude quando Ele vier em glória. Por isso, lemos que "convém que o céu o contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio" (At. 3:21). Portanto, não houve qualquer alteração no plano original de Deus. Desce o princípio Ele anuncia que jamais desistiria da criação, mas que reverteria o que o pecado danificou. Concluímos daí que a vinda de Cristo em glória não trará destruição, mas restauração.
Quando a Escritura afirma que a terra e o
céu passarão, está se referindo à ordem neles estabelecida. Por exemplo: o
mundo dos tempos de Noé acabou quando Deus enviou o Seu julgamento através do
dilúvio. De Adão a Noé foi estabelecida uma ordem no caos. Porém, em meio a essa ordem, o
pecado se multiplicou, tomando proporções endêmicas. Por isso Jesus diz:
“Como foi nos dias de Noé, assim
será também a vinda do Filho do homem. Pois assim como nos dias anteriores ao
dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé
entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos
- assim será também a vinda do Filho do homem.”
MATEUS
24:37-39
Quando Jesus diz que eles comiam e bebiam e
se davam em casamento, Ele não está condenando esses costumes como se fossem
pecaminosos. O que Jesus quer deixar claro é que havia uma ordem na sociedade
daquela época. Eles não eram seres irracionais; em vez disso, eles se organizavam em uma
sociedade bem estruturada, relativamente evoluída, mas que excluíra Deus e a Sua justiça. Tudo corria dentro de um padrão de normalidade, até que veio o dilúvio e destruiu aquele mundo. Nas palavras de Pedro, “Deus...não poupou o MUNDO
ANTIGO, embora preservasse a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas,
ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios” (II Pe. 2:5).
Repare nisso: Deus não destruiu o
mundo (kosmos), e sim o “mundo dos ímpios”. Aquela ordem social precisava ser
desfeita. Deus pretendia, através de Noé,
estabelecer um novo mundo. Assim também, como foi nos dias de
Noé, Deus enviou Seu Filho para destruir o velho sistema, e edificar,
através da igreja, uma nova humanidade, uma nova civilização.
Pedro prossegue pouco adiante:
Pedro prossegue pouco adiante:
“Sabei primeiro que nos últimos
dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, e
dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Desde que os pais dormiram, todas
as coisas permanecem COMO DESDE O PRINCÍPIO DA CRIAÇÃO. Eles, de propósito,
ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a Antiguidade existiram os céus
e a terra, que foi tirada da água, e no meio da água subsiste. Por essas coisas
também pereceu o MUNDO DE ENTÃO, coberto pelas águas do dilúvio. Mas os céus e
a terra que existem agora, pela mesma palavra, têm sido guardados para o
fogo...” II PEDRO 3:3-7
O “mundo de então”,
que foi destruído pelas águas do dilúvio, é uma referência à ordem social e
espiritual vigente nos dias de Noé. Da mesma forma, o mundo dos dias de Pedro,
e da igreja primitiva havia de perecer. Aquela ordem estabelecida pela Lei
Mosaica já estava obsoleta, e por isso, prestes a findar. De acordo com Pedro,
muitos escarnecedores não compreendiam isso, pois achavam que o fim daquela Era
deveria ser acompanhado de uma espécie de cataclismo cósmico, envolvendo todo o mundo
material. No afã de esclarecer os cristãos primitivos acerca disso, o apóstolo procurou mostrar
que o fim daquela Era seria semelhante ao fim do mundo pré-diluviano.
· Elementos ardendo se fundirão!
Com efeito, jamais foi
a intenção de Deus destruir o cosmos. Pelo contrário, Sua intenção sempre foi a de restaurá-lo. O que confunde muita gente são as interpretações equivocadas de
algumas passagens bíblicas, como por exemplo a registrada em II Pedro 3:10-13,
onde lemos:
“Mas o dia do Senhor virá como um
ladrão. Os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se
desfarão, e a terra e as obras que nelas há, serão descobertas. Havendo, pois,
de perecer todas estas coisas, que pessoas não deveis ser em santidade e
piedade, aguardando, e desejando ardentemente a vinda do dia de Deus, em que os
céus, em fogo se dissolverão, e os elementos, ardendo, se fundirão? Mas nós,
segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, nos quais habita a
justiça.”
Parece-me que este
texto deve ter inspirado muitos filmes de Hollywood. São cenas realmente
espetaculares e horripilantes! Imagine os céus se dissolvendo ao som de um grande estrondo!
Os elementos ardendo e se desfazendo! Pena que os exegetas literalistas parecem não estar familiarizados com a literatura judaica apocalíptica. Por isso, argumentam que este texto seria a prova de que Deus
prepara o mundo para um colapso. De fato, uma leitura superficial parece indicar isso. Porém, precisamos avançar, e descobrir o que realmente
Pedro deseja transmitir-nos neste texto.
Primeiro, deve-se investigar o significado da palavra traduzida como “elementos”. Para os teólogos literalistas, o
apóstolo está falando das partículas subatômicas que formam a matéria. Para
estes, todo o universo físico vai simplesmente dissolver. Entretanto, a palavra
“elementos” é a tradução do vocábulo grego stoicheia, que em nenhum texto bíblico é usado em conexão com o mundo físico. Em vez disso, sempre que surge nas páginas do Novo Testamento, é usado em
conexão com a ordem da Antiga Aliança. Por exemplo: Paulo usa este termo quando
escreve aos Gálatas em sua defesa da liberdade cristã oferecida pela Nova Aliança, refutando a ideia de que o cristão precisaria guardar a Lei a fim de ser
justificado. Ali, ele escreve:
“...Quando éramos meninos,
estávamos reduzidos à servidão, debaixo dos rudimentos (stoicheia) do mundo.
Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher,
nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei...Mas agora,
conhecendo a Deus, ou antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez
a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais
dias, e meses, e tempos, e anos”. GÁLATAS
4:3-5a-9-10
Combatendo os mesmos
princípios legalistas que sorrateiramente adentravam o arraial dos
santos, Paulo escreve aos Colossenses:
“Tende cuidado para que ninguém
vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição
dos homens, segundo os rudimentos (stoicheia) do mundo, e não segundo
Cristo...Se estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo(stoicheia), por que vos sujeitais ainda a ordenanças, como se vivêsseis no mundo, como:
não toques, não proves, não manuseies?” COLOSSENSES
2:8,20-21
Estes textos já são
suficientes para comprovar que a palavra stoicheia, usada por Pedro, traduzida
em nossa língua por elementos ou rudimentos, não tem nada a ver com o universo
físico, e sim, com o sistema da Antiga Aliança, que teve seu fatídico fim com a destruição do
templo em 70 d.C. Com a queda de Jerusalém, o juízo divino caiu sobre
Israel. Aquele foi o fim da Era judaica. A Antiga Aliança havia ficado
antiquada, obsoleta, e precisava dar lugar à Nova Aliança (Hb.8:13). O Velho
Templo já não suportava mais reformas (a última havia sido feita por Herodes!).
Agora, Deus havia edificado um novo templo, feito de pedras vivas, que jamais
seria derrubado. Enfim, um novo céu, uma nova terra, uma nova criação.
“Se alguém está em
Cristo”, diz o apóstolo Paulo, “nova criatura é; e as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus que nos reconciliou
consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação, isto
é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo”(II Co.5:17-19a). Observe a ligação que há entre a reconciliação e a nova criação.
Reconciliar é estabelecer a ordem, harmonizar, restaurar o que foi danificado.
Pelo fato de Deus ter reconciliado todas as coisas consigo mesmo fazendo-as convergir em Cristo, Ele pôde estabelecer uma nova ordem. Os
elementos da velha ordem foram dissolvidos pelo fogo do Juízo de Deus, e agora,
uma nova criação emerge do caos. Portanto, para nós que estamos em Cristo, tudo
se fez novo. Podemos ver o mundo de uma nova
ótica: reconciliado com o Seu criador. O que era velho, já passou! Agora,
cabe-nos anunciar isso ao mundo. Ele confiou-nos o ministério da reconciliação.
Somos Seus embaixadores. Temos o dever de proclamar a obra realizada na cruz. Não
recebemos o ministério da condenação, mas a incumbência de anunciar
a reconciliação a todos os homens.
“Vede, eu crio novos céus e nova
terra. Não haverá lembranças das coisas passadas, nem mais se recordarão. Mas
vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio, pois crio para
Jerusalém alegria, e para o seu povo gozo”. ISAÍAS
65:17-18
“Então vi um novo céu e uma nova
terra, pois já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não
existe... Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem
pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas. E o que
estava assentado no trono disse: faço novas todas as coisas. E disse-me:
Escreve, pois estas palavras são verdadeiras e fiéis. Disse-me mais: ESTÁ
CUMPRIDO. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim”.
APOCALÍPSE
21:1, 46a
Para quem está em
Cristo, esta promessa já está cumprida! Para quem está em Cristo, acabou-se o
pranto, a dor, a morte, e tudo o que pertencia ao velho mundo.
· ADEUS VELHO MUNDO!
Os céus e a terra já
passaram! Tudo agora é novo. Pelo menos é o que diz Aquele que está no trono. Quando a Bíblia fala que os céus passarão, está se
referindo ao sistema da Antiga Aliança, incapaz de renovar a consciência humana; e quando diz que a terra passará, está se
referindo às estruturas de poder, incluindo governos, impérios, e etc. Com o fim da
Velha Aliança, os céus se dissolveram para dar lugar a um novo céu, uma nova consciência, um novo
e vivo caminho pelo qual nos achegamos a Deus.
Quanto ao sistema do
mundo, ele jaz no maligno. Isto quer dizer que, para quem está em Cristo, o
sistema do mundo já morreu, ou no mínimo, está agonizando para morrer. É como
se ele estivesse condenado a uma morte lenta, uma morte de cruz. É por isso que
Paulo ousa afirmar:“O mundo está crucificado para
mim, e eu para o mundo” (Gl.
6:14a).
Uma das principais
características da morte de cruz é a sua lentidão. O mundo está golpeado de
morte, porém, ainda agoniza, cambaleia, tentando sobreviver. De nada adianta
seus esforços, pois Deus já o julgou e o crucificou.
Se ele está
crucificado para nós, já não devemos esperar nada dele. Tampouco ele deve esperar
alguma coisa de nós. Tanto o mundo está crucificado para nós, quanto nós para ele. Quando falamos de “mundo” aqui, não estamos nos referindo às
pessoas, nem mesmo ao planeta, e sim a um sistema edificado sobre o pecado, o
engano, o egoísmo, a injustiça, a corrupção. É este “mundo” que não deve esperar que
contribuamos pela sua manutenção. Este “mundo” é inimigo de Deus, e por isso,
quem for seu amigo, estará declarando sua inimizade a Deus (Tg.4:4).
Ainda em Gálatas,
Paulo nos informa que Jesus Cristo “se entregou a si mesmo pelos nossos pecados,
para nos desarraigar deste mundo perverso” (Gl.1:4). Portanto, já fomos
desarraigados do mundo, isto é, arrancados pela raiz, para vivermos num mundo novo, criado por Deus para ser
habitado pelos que foram feitos novas criaturas.
Nossa relação com
os sistemas deste mundo é de uso, porém, sem abuso. Paulo aconselha
aos que “usam deste mundo, como se dele não
abusassem. Pois a aparência deste mundo passa” (I Co. 7:31). É legítimo usá-lo,
mas com a devida moderação, sem colocar nele a nossa esperança.
Abusar do mundo é
comprometer-se com sua estrutura, embaraçando-se com os seus negócios (injustiça, corrupção, amor ao poder), e amando as suas
concupiscências (lascívia, promiscuidade, cobiça, avareza). Nós, porém, somos convocados a vencer o mundo pela nossa fé, pois somos
nascidos de Deus, novas criaturas, para as quais as coisas velhas já passaram.
Adeus Mundo velho! Feliz Mundo novo!
Boa noite,
ResponderExcluirAinda não ficou claro para mim essa interpretação de "rudimentos se desfarão no fogo".
Fui imparcial, me esforcei muito, mas ainda não consigo enxergar a exegese aqui tratada.
Pode me indicar outros textos sobre o assunto?
Obrigado.
Paz.
Boa noite, Breno!
ResponderExcluirEncontrei um texto que talvez lhe ajude:
http://www.monergismo.com/textos/preterismo/aguardando-ceu-terra-2pedro_d-chilton.pdf
Forte abraço!
Hermes, quem são esses que vão herdar "a nova terra e o novo céus"? Serão os ressuscitados , pessoas que já habitaram aqui na Terra ? Essa destruição da Terra não seria proveniente, por exemplo de uma guerra nuclear , pondo fim em tudo?
ResponderExcluirHermes , então como explicar em 11 de Hebreus verso 15 : E se na verdade , se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidades de tornar. Verso 16: mas , agora, desejam uma melhor, isto é, a Celestial(pátria). Pelo que também Deus não se envergonha deles , de chamar seu Deus , por que já lhe preparou uma cidade(no caso celestial). DESCULPE minha ignorância , mas entendi que novos céus e nova Terra para os remidos será numa pátria Celestial...e não mais aqui na Terra , num corpo físico , material. Se vôce puder me esclarecer essa parte...
ResponderExcluirComo explicar então o que Jesus disse lá em 24 S. Mateus verso 14:
ResponderExcluirE este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
A que tipo de fim Jesus estava se referindo? Seria do mundo?
A Terra e a criação de Deus serão restauradas, não destruídas no final. Deus não vai destruir a Terra, mas sim purificá-la, destruindo e queimando o que é ruim em nós e que está prejudicando a sua criação.
ResponderExcluir"É hora de destruir os que destroem a terra” Apocalipse 11:18
Profecias apocalípticas são dadas para arrepender-nos, a fim de mudar os nossos caminhos e não para fazermos pior. Quando Jesus voltar, você será parte de quem agiou com misericórdia, buscou a justiça e cuidou da criação de Deus ou você será parte de quem a destruiu?
“O Senhor disse: ‘Quem é, pois, o o mordomo fiel e prudente, a quem seu senhor encarrega dos seus servos, para lhes dar sua porção de alimento no tempo devido? Feliz o servo a quem o seu senhor encontrar fazendo assim quando voltar.’” Lucas 12: 42-43
Ser uma nova criação e uma nova terra... não quer dizer ser transformados em outra coisa ou que a Terra deixará de existir como a conhecemos. Pelo contrário, significa que seremos novo no sentido de ser limpos, fixos, restaurados, em paz, feitos bons novamente.
"Ninguém fará nenhum mal, nem destruirá coisa alguma em todo o meu santo monte, pois a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar.." Isaías 11: 9
Em vez de esperar na decadência, em Cristo somos redimidos e feitos novos. Nesse novo caminho, Jesus nos chama a amar a Deus mas é impossível amar o Criador sem amar a Sua criação. Então, Ele também nos chama a amar o nosso próximo.
"Porque Deus em toda a sua plenitude decidiu estar presente em Cristo, e por ele Deus reconciliou todas as coisas consigo mesmo. Cristo estabeleceu a paz com tudo que existe no céu e na Terra por meio do seu sangue na cruz." Colossenses 1: 19-20 .
Nosso objetivo final não é escapar da Terra para ir ao Céu mas viver na presença gloriosa do Criador pois o Céu e a Terra serão um, assim como se olha a noiva e Jesus descendo à Terra.
"Tu os constituíste reino e sacerdotes para o nosso Deus, e eles reinarão sobre a terra" Apocalipse 05:10
"Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu" Mateus 6:10.
http://ultimato.com.br/sites/arocha/2015/04/10/quao-grande-e-seu-jesus/
O Sol um dia engolirá a terra e todos os elementos se desfarão :)
ResponderExcluirEstude astronomia. :)