As Escrituras afirmam que o Mundo jaz no Maligno. Na Cruz, o Velho Mundo recebeu o golpe fatal. O último suspiro de Cristo foi o último suspiro daquele mundo iniciado em Adão. Por isso Paulo podia declarar convictamente que o mundo fora crucificado.
O mundo agora é um cadáver em decomposição. Já morreu, mas ainda mantém a aparência de que vive. Mas a aparência deste mundo passa. Não há pulsação, nem reflexo, apenas aparência.
A Cruz não foi apenas um lugar de morte. Foi também um lugar de Concepção. De acordo com Paulo, céu e terra convergiram em Cristo, e na Cruz contraíram núpcias. E o fruto desta união é a concepção de um novo mundo.
O Novo Mundo é uma criança recém-concebida, ainda em estado embrionário, mas prestes a nascer. Já fora concebido, mas ainda não nasceu. Está sendo gerado no útero da igreja de Cristo.
A hora do parto se avizinha. E quanto mais próxima, mais fortes são as contrações, as tais dores de parto a que se referem Jesus e Paulo. Terremotos, tsunamis, furacões, e outros catlamismos são contrações de uma criação em estado avançado de gravidez. Aumenta-se a intensidade das contrações, e diminui-se o intervalo entre elas. Já, já, a bolsa vai se romper, e um novo céu e uma nova terra virão a tona.
Cristo, o Sumo-parteiro virá, e todo olho O verá. E aquilo que hoje é invisível, há de se manifestar plenamente.
Enquanto não chega a hora do parto, que cuidado deveríamos dispensar a uma criação prenha?
Cuidemos bem desta Terra, pois é dela que Deus trará à tona a Nova Terra.
O homem é no exterior, o que ele é no interior do coração dele.
ResponderExcluirSe ele é mesquinho, será mesquinho, com a natureza; se for violento, será violento com a natureza; se é ladrão, roubará da natureza.
O intrigante é fazerem tantas campanhas para preservação de espécies animais e existem tribos com homens, mulheres e crianças que estão sendo extintas e ninguém faz campanha pra evitar.
Quando um petroleiro derrama óleo no mar, ficam todos morrendo de pena dos pobres animais; mas ninguém tem pena das crianças que vivem pelas ruas, que sobrevivem na África de degetos humanos.