Roqueiro, outrora identificado com satanismo e agora cristão, monta entidade para atender jovens viciados em drogas.
Nos anos 1970, ele causava arrepios com suas performances nos palcos, ostentando adereços satânicos, encenando enforcamentos e trajes invariavelmente negros enquanto manipulava serpentes e derramava muito sangue cenográfico. Mas agora o cantor Alice Cooper, outrora conhecido como o Príncipe das Trevas, está muito mais comportado – e fazendo boas obras, o que é melhor ainda. O artista tem se dedicado à criação de um centro cristão para jovens em situação de risco em Phoenix, no Arizona (EUA). A instituição deve ser inaugurada ainda este ano. A intenção de Cooper é fazer da entidade, que custará US$ 7,3 milhões, um lugar onde os adolescentes possam fugir das ruas e talvez se interessar pela carreira musical.
“Alguns desses garotos não têm uma chance na vida”, diz Cooper, que, aos 59 anos e sem as maquiagens diabólicas de antigamente, é hoje um simpático coroa cabeludo que adora jogar golfe. “O ambiente em que vivem só os ensina a se desviar de balas e virar bons criminosos”, justifica. “Se a gente puder levá-los a largar o vício do crack e se apaixonar pela guitarra, isso vai mudar suas vidas”. O centro vai incluir um estúdio de gravação, sala de concertos e café com palco para apresentações, e suas atividades terão a mensagem cristã como base.
Cooper, cujo nome verdadeiro é Vincent Damon Furnier, é filho de um pastor, mas abandonou a fé na juventude, passando a levar uma vida inteiramente desregrada. “A coisa chegou a um ponto em que eu estava bebendo tanto que acordava pela manhã vomitando sangue”, lembra. “Os caras de minha profissão, como Jimi Hendrix, Jim Morrison, viveram pouco. Eu os vi bebendo até morrer e estava seguindo o mesmo caminho”, conta, referindo-se a ídolos do rock dos anos sessenta. O artista conta que voltou para Cristo há cerca de 20 anos e, em 1995, fundou a Solid Rock, em parceria com o pastor Chuck Savale.
Nos anos 1970, ele causava arrepios com suas performances nos palcos, ostentando adereços satânicos, encenando enforcamentos e trajes invariavelmente negros enquanto manipulava serpentes e derramava muito sangue cenográfico. Mas agora o cantor Alice Cooper, outrora conhecido como o Príncipe das Trevas, está muito mais comportado – e fazendo boas obras, o que é melhor ainda. O artista tem se dedicado à criação de um centro cristão para jovens em situação de risco em Phoenix, no Arizona (EUA). A instituição deve ser inaugurada ainda este ano. A intenção de Cooper é fazer da entidade, que custará US$ 7,3 milhões, um lugar onde os adolescentes possam fugir das ruas e talvez se interessar pela carreira musical.
“Alguns desses garotos não têm uma chance na vida”, diz Cooper, que, aos 59 anos e sem as maquiagens diabólicas de antigamente, é hoje um simpático coroa cabeludo que adora jogar golfe. “O ambiente em que vivem só os ensina a se desviar de balas e virar bons criminosos”, justifica. “Se a gente puder levá-los a largar o vício do crack e se apaixonar pela guitarra, isso vai mudar suas vidas”. O centro vai incluir um estúdio de gravação, sala de concertos e café com palco para apresentações, e suas atividades terão a mensagem cristã como base.
Cooper, cujo nome verdadeiro é Vincent Damon Furnier, é filho de um pastor, mas abandonou a fé na juventude, passando a levar uma vida inteiramente desregrada. “A coisa chegou a um ponto em que eu estava bebendo tanto que acordava pela manhã vomitando sangue”, lembra. “Os caras de minha profissão, como Jimi Hendrix, Jim Morrison, viveram pouco. Eu os vi bebendo até morrer e estava seguindo o mesmo caminho”, conta, referindo-se a ídolos do rock dos anos sessenta. O artista conta que voltou para Cristo há cerca de 20 anos e, em 1995, fundou a Solid Rock, em parceria com o pastor Chuck Savale.
Fonte: Cristianismo Hoje
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