sexta-feira, dezembro 13, 2013

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Onda de suicídio de pastores assusta fiéis



Por Hermes C. Fernandes

Nos últimos trinta dias, três pastores americanos famosos cometeram suicídio. O primeiro deles foi Teddy Parker Jr., de 42 anos, pastor da Igreja Batista Bibb Mount Zion, na Geórgia, que se matou com um tiro na cabeça, após ter ministrado no culto matinal de sua igreja. Na última semana, o pastor Ed Montgomery, líder da Assembleia Internacional do Evangelho Pleno, em Illinois, ainda em luto pela morte da esposa, atirou em si mesmo na frente de sua mãe e filho.  No dia 10 de dezembro, foi a vez do Pr. Isaac Hunter, fundador da mega igreja Summit em Orlando, Flórida. Este caso em particular chamou a atenção da mídia secular, pois o pai de Isaac, o também pastor Joel Hunter, é conselheiro espiritual de Barack Obama.  Joel é líder da Northland, uma das igrejas que mais crescem nos EUA, e tem sofrido severas críticas por parte de líderes mais conservadores devido à sua aproximação do presidente. Conheci-o pessoalmente durante minha estada na América. Em nosso longo papo em seu gabinete, Joel demonstrou ser um homem visionário e humilde, totalmente comprometido com a agenda do reino de Deus. 

Apesar de mais recentes, estes não são casos isolados de suicídios envolvendo pastores e familiares. O mundialmente conhecido tele-evangelista Oral Roberts, considerado um dos gurus do neopentecostalismo, também perdeu seu filho em suicídio depois de ter sido severamente repreendido pelo pai ao declarar-se homossexual em rede nacional.  Recentemente, o pastor Franck Page, ex-presidente da Convenção Batista do Sul dos EUA também perdeu sua filha Melissa em função de um suicídio. 

Mas, provavelmente, o caso mais célebre foi o do filho caçula de Rick Warren, considerado o pastor mais influente deste início de século nos EUA. Matthew Warren tinha apenas 27 anos, e, segundo seus pais, lutou a vida inteira contra a depressão. Em abril deste ano, Mattew resolveu por um fim em sua luta, suicidando-se com um tiro após uma reunião familiar. 

O que estaria por trás desta onda de suicídios? Corremos o risco de vê-la chegar em nosso país? Estaríamos prontos para lidar com isso? Talvez Deus esteja permitindo isso para chamar nossa atenção para a gravidade do problema. Afinal, não somos uma classe privilegiada, imunde a este tipo de coisas. 

As estatísticas não são nada animadoras. De acordo com o Instituto Schaeffer,  70% dos pastores lutam constantemente com a depressão, e 71% se dizem esgotados. Além disso,  80% acredita que o ministério pastoral afeta negativamente as suas famílias, e 70% dizem não ter um “amigo próximo”. Talvez estes dados nos forneçam um retrato da condição emocional da maioria daqueles que ocupam nossos púlpitos. 

Recentemente, deparei-me com uma frase postada no facebook que dizia: "É melhor um fim honroso do que um horror sem fim." Seria isso que se passa na mente de quem resolve dar cabo de sua existência terrena? 

Duas coisas me preocupam quanto a isso. Primeiro, precisamos buscar maneiras de evitar que aconteçam mais suicídios entre pastores e familiares. Segundo, temos que consolar às famílias que perderam entes queridos pelo suicídio. 

Se dermos atenção excessiva ao primeiro ponto, poderemos evitar alguns suicídios, ao passo que traremos um jugo insuportável sobre famílias que perderam alguém desta maneira tão cruel. Por exemplo: se insisto com a tese de que suicidas estarão irremediavelmente condenados ao inferno, talvez consiga evitar que alguns cheguem a este ato extremo, fazendo-os preocupar-se com o destino de suas almas. Todavia, isso produzirá um sofrimento ainda maior à família. Imagine ter que conviver com a ideia de que seu familiar querido foi condenado ao inferno por haver se suicidado. Sinceramente, penso que não é por aí que evitaremos o problema. 

Não há nenhum passagem bíblica que seja clara quanto a isso. Particularmente, creio ser possível a salvação de um suicida. Se tiver dúvidas quanto a isso, sugiro que assista ao vídeo postado abaixo, bem como às suas continuações disponíveis em nosso canal no Youtube. Neles apresento bases teológicas para o que digo aqui.

Então, como podemos evitar que alguém, no auge de uma depressão, incorra numa decisão tão drástica? 

Primeiro, precisamos rever a maneira como temos pregado o evangelho, geralmente centrado no bem-estar do indivíduo. A proposta encontrada no evangelho da graça é de que haja um deslocamento do eixo de nossa vida, ao que as Escrituras chamam de conversão. Nosso ego é crucificado com Cristo, de forma que, deixamos de viver em função de nosso aprazimento, passando a viver para Deus e para o bem daqueles que nos cercam. 

Quando o indivíduo decide suicidar-se, seu objetivo é por fim à sua dor, sem importar-se com a dor que provocará naqueles que o cercam. Todo suicida deveria considerar que o fim de sua dor será o início de uma dor sem fim para aqueles que o amam. O problema se agrava quando o suicida chega à conclusão de que ninguém se importa. Ainda que não se sinta devidamente amado, se ele ama conforme Jesus ordenou, certamente não vai querer ser motivo de dor para ninguém. 

Segundo, temos que combater o preconceito que muitos cristãos têm contra a psicologia e a psiquiatria. Oração, leitura da Bíblia, adoração, são disciplinas importantes na caminhada cristã. Entretanto, não se pode prescindir de ajuda profissional quando o problema parece agravar-se. Assim como procuramos o dentista para resolver o problema da dor de dente, e o cardiologista para tratar de cardiopatias, deveríamos procurar ajuda psicológica para tratar de nossas crises e depressões. 

Terceiro, devemos cultivar em nossos lares, bem como em nossas igrejas, um ambiente em que cada um tenha liberdade para externar seus conflitos internos, sem receio de ser rejeitado. Como disse o apóstolo, onde está o Espírito de Deus, aí há liberdade. Não se trata de liberdade para fazer o que quiser, mas de liberdade para ser o que é. Sem máscaras. Sem mentiras ou meias verdades. 

Quarto, todo líder precisa de amigos. Digo, amigos. Não, seguidores. Gente que possa ouvir seus lamentos, sem julgá-lo. Infelizmente, as reuniões de pastores que temos visto por aí não passa de um desfile de vaidades. A conversa entre eles lembra aquela disputa entre meninos para ver quem tem o pingolim maior. Parece que nunca superaram essa fase. Disputam entre si o número de membros de suas igrejas, a arrecadação, as últimas aquisições, etc. Arrota-se narcisismo. Quem suporta tanta pressão? Precisamos nos reunir para chorar uns nos ombros dos outros, deixando de lado a presunção e o complexo de Papa (infalibilidade papal, lembra?). Quem sabe, assim, reverteríamos esta estatística alarmante que pode provocar uma onda de suicídios entre os que deveriam ser portadores da mensagem da vida com abundância!

Por tratar-se de um assunto tão complexo, meu propósito aqui não é esgotá-lo, mas tão-somente incentivar a reflexão. Que Deus, na Pessoa bendita de Seu Espírito Santo, nos conceda sabedoria, misericórdia e tato para lidar com isso sem preconceito.



* Por favor, não deixe de assistir às continuações. Ao todo, são seis partes, totalizando pouco mais de uma hora. Creio que valerá a pena o tempo gasto. 

14 comentários:

  1. Amigo o que acho é que no meio do povo de DEUS tem muitas coisas debaixo do tapete, porem essa conta um dia tem que ser paga. Muito podridão, muita coisa abafada, muitos conchavos e o pior eu ja presenciei muito disso.

    E o resultado não pode ser outro... depressão, confusão, dispersão, soberba, vaidade, competitividade e ao fim de tudo não conseguimos mas ouvir o que o outro está falando, a paciência vai embora, não se consegue estar no mesmo lugar que o outro, porque todo mundo fica grande demais, os espaços ficam pequenos demais.

    Acho que não é só isso, porem contribui muito.

    Ps: o que tem de gente deprimida nos bancos das igrejas, mulheres abandonadas, jovens com medo de confessar seus pecados , com medo de perder certas posições. Triste, triste!!!!!

    Mas como disse Fred Mercury - O show não pode parar!!!!!

    Abraços

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  2. Cara Eu mantenho meu carater, Sou afastado sim da Iurd, acredito no trabalho de muitos, mais Deus não mi curou do calculo renal, hoje 2 anos. - Mais por fim na minha vida Jamais, chamo de covardes, Imagino a sena no Inferno, gritos e tormentos piores que aqui, é isso, Eu ainda Amo o que sou.

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  3. É fim dos tempos...vamos cuida...da salvação..e dar exemplo..para nossa..família...ser salvos..com certeza....vai ser em nome de Jesus e muitos...que nós fomos usados...vai também..Toda honra para Deus...por tudo..

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  4. A árvore é conhecida pelo fruto, esse é um grave sinal de que algo está errado. Por se tratar de Estados Unidos as notícias repercutem com mais força, lá é um país considerado protestante, mas imagina aqui no Brasil quantos casos semelhantes já devem ter acontecido e não é noticiado. No Brasil e no mundo. MUITO PREOCUPANTE!!!

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  5. A do "pingolim maior foi muito boa! Mas parece que é isso que alguns alguns literalmente estão fazendo. Muito bom o seu ensaio! Abraços.

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  6. Anônimo4:23 PM

    Tomara que mais pastores se suicidem... quanto menos bandidos melhor, e pastor bom é pastor morto e enterrado! Pelo menos assim não se mete a mudar as leis em benefício dos crentelhos!

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  7. Anônimo6:43 PM

    tem outro melhor que Jesus como amigo? se esses pastores tinham depressao porque eles nao tinha a apresenca de Deus,essa balela de procrurar psiquiatria porque tambem nao conhece Jesus...
    toda arvore tem frutos,se nao tem seja sincero,POR ISSO QUE TA CHEIO DE CRETNES ENDEMONIADOS

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  8. A psicoterapia é importante especialmente pelo auto conhecimento...uma vez que, cada um é indivíduo e tem diferentes temperamentos, ritmos biológicos e representações mentais diferentes...e pra resgatar e assumir a verdadeira identidade, haja coragem...parece que vivemos um modelo padrão e robótico...

    Boa essa reflexão:
    "... temos que combater o preconceito que muitos cristãos têm contra a psicologia e a psiquiatria. Oração, leitura da Bíblia, adoração, são disciplinas importantes na caminhada cristã. Entretanto, não se pode prescindir de ajuda profissional quando o problema parece agravar-se. Assim como procuramos o dentista para resolver o problema da dor de dente, e o cardiologista para tratar de cardiopatias, deveríamos procurar ajuda psicológica para tratar de nossas crises e depressões.

    .... devemos cultivar em nossos lares, bem como em nossas igrejas, um ambiente em que cada um tenha liberdade para externar seus conflitos internos, sem receio de ser rejeitado. Como disse o apóstolo, onde está o Espírito de Deus, aí há liberdade. Não se trata de liberdade para fazer o que quiser, mas de liberdade para ser o que é. Sem máscaras. Sem mentiras ou meias verdades."

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    1. amei essa ultima observação sobre liberdade!

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    2. Quanta ciência, doutora... A depressão e todos as outras afecções mentais não tem nada a ver com o corpo físico... Uma mente oprimida não pode ser curada por por intervenções físicas... Eu usei Anafranil e Rivotril por mais de vinte anos de minha vida: ouvia vozes, angústias, compulsões, fobia social extrema, tendências suicidas e homicidas... A medicação começou a matar meu corpo físico após os primeiros quinze anos de uso... Uma parede mofada que por todo esse tempo eu passava uma nova demão de tinta pela manhã, uma nova demão de tinta pelo noite. É muito fácil encontrar o Deus verdadeiro quando se está morrendo. Comecei a buscar o cumprimento de Suas promessas (Gálatas 5) Frutos do Espírito... Tenho paz, amor, alegria, benignidade, longanimidade... Temos de ter um único temperamento, o de Cristo... Ser pastor não quer dizer nada. Ter o Espírito de Deus morando dentro de nós é a cura para um simples quadro neurótico até a mais profunda esquizofrenia... As alterações químicas inerentes a qualquer quadro psiquiátrico é simplesmente o efeito de uma causa, que é espiritual. Em Marco 5 pode se ver um severo quadro de surto psicótico (endemoniado gadareno). Jesus ordenou que os espíritos malignos saíssem, usando de autoridade, e o rapaz ficou curado. Mentes paralelas que vão tomando o comando de nossa vida gradualmente, pois. Eu conheço um nível de tormento da mente humana que a senhora nem pode imaginar... Detalhe, na prática! Conheço as trevas e conheço a luz. Ter Deus se dá pela obediência incondicional à Palavra... Como eu disse, é muito fácil para quem está morrendo. Bem, mas todos teremos a chance um dia, né? Pois a morte, além de inevitável, é democrática.

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  9. Anônimo11:58 AM

    Muito lúcida a sua postura, Magno. Perdoe-me Hermes, mas como Pastora e Psicóloga, tenho que discordar de sua visão.
    Tirar a vida é pecado, e ponto final. O fato de Deus tê-la dado a você não lhe dá o direito de tira-la, é por isso que a bíblia não trata, especificamente, de suicídio, mas sim de "tirar a vida", de uma maneira genérica. Ele a dá a quem quer e tira quando quer... Mas Ele e não nós!
    Quanto a precisar de ajuda profissional, concordo com você, desde que ressalvado o fato de que isso é bom porque Deus usa as pessoas para nos abençoar e porque o próprio ato de falar sobre nossa angústias ou falhas já nos possibilita a cura - "Portanto, confessem as suas culpas uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados (como cura, neste texto, está relacionada a "culpas", fica claro que inclui-se aqui a saúde emocional). A oração de um justo é poderosa e eficaz". Tiago 5:16
    É claro que tudo o que disse só tem algum valor para quem tem a palavra de Deus como padrão de vida. Infelizmente isso está cada vez menos comum no meio "evangélico"...

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    1. Querida, não posso entender como você consegue conciliar a psicologia com a Palavra de Deus. No início do tratamento, por algum tempo, fiz psicoterapia com bons profissionais . Hoje, tenho minha própria opinião sobre monólogo do procedimento:
      “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.” Salmos 139:23-24.

      O diabo não tem como ter acesso às nossas emoções e sentimentos. Não seria justo... Mas quando os verbalizamos, aí tudo muda de figura. Ele blefa o tempo todo... "joga verde para colher maduro". Usou Freud para nos obrigar a colocar as cartas na mesa.

      Antes de começar o uso da medicação, passei cerca de dois meses insones, nem cochilava. E isso começou quando eu verbalizei baixinho: "ah, senhor, mas eu ainda consigo dormir..." (pensava ter Deus na época, como a maioria do ser humano). A ciência chama isso de somatização.

      Somente quem tem o Espírito de Deus, pode não ser ouvido nem tocado pelo diabo.

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    2. Querida, não posso entender como você consegue conciliar a psicologia com a Palavra de Deus. No início do tratamento, por algum tempo, eufiz psicoterapia com bons profissionais . Hoje, tenho minha própria opinião sobre o monólogo do procedimento:

      “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.” Salmos 139:23-24.

      O diabo não tem como ter acesso às nossas emoções e sentimentos. Não seria justo... Mas quando os verbalizamos, aí tudo muda de figura. Ele blefa o tempo todo... "joga verde para colher maduro". Usa Freud e tantos outros para nos obrigar a colocar as cartas na mesa, além de acompanhar cada passo que damos, pois ele só tem um propósito: matar, roubar e destruir.

      Antes de começar o uso da medicação, passei cerca de dois meses insones, nem cochilava. E isso começou quando eu verbalizei baixinho: "ah, senhor, mas eu ainda consigo dormir..." (pensava ter Deus na época, como a maioria do ser humano). A ciência chama isso de somatização.

      Somente quem tem o Espírito de Deus, pode não ser ouvido nem tocado pelo diabo.

      Ei...

      Não me tornei paranóico, ok? Mas conheci a loucura mais sóbria que existe, a fé praticada.

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  10. Todo pecado será perdoado, exceto aquele contra o Espírito Santo.

    Para que haja perdão, é necessário haver primeiro o arrependimento, e tal arrependimento só é válido enquanto estamos neste mundo, pois morreu, acabou.

    Poxa, pastor, será que o senhor achou na Bíblia (única verdade neste mundo de sofistmas) um arrependimento válido para Deus depois que a pessoa morre. Caso sim, depois do ato cometido e consumado, como seria o arrependimento seguido do perdão para o suicida?

    Bem, uma pessoa pode cometer suicídio por vários motivos, mas com certeza ela sempre o faz por indução do diabo, pois ele veio para MATAR, roubar e destruir. No meu caso, devido a um severíssimo quadro "psiquiátrico, eu tinha fobia social extrema, ouvia vozes, angustias, medos, compulsões SUICIDAS e homicidas. Fazendo uso Anafranil e Rivotril por mais de vinte anos de minha vida. Hoje, sou uma pessoa livre em Cristo Jesus, pois tenho a plenitude dos Frutos do Espírito.

    Ressalto o DOMÍNIO PRÓPRIO como o mais importante no caso do suicida. Se ele não tem domínio próprio, ele não tem Deus, se não tem Deus, não tem salvação.

    Pastor, nunca aconselhe ninguém a na ciência humana cura de sua alma, pois não se pode curar uma alma oprimida com intervenções físicas... O senhor é um lider espiritual. Ensine a usar as armas espirituais que Jesus nos ensinou, que é simples fidelidade INCONDICIONAL à Palavra, buscando deseperada e obstinadamente Seu Espírito, cura para todos os males da nossa alma.

    Outra, as alterações químicas, inerentes aos quadros psiquiátricos, são apenas o efeito de uma causa puramente espiritual. Não existem doenças mentais, e eu sou prova viva disso.

    Jesus expulsou o espírito imundo que oprimia o gadareno (um quadro de severo surto psicótico), e ele ficou curado. Será que foi por não ter medicações psiquiatras ou psicanalistas na época que Jesus agiu assim?

    "Mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os confins do mundo"
    Atos 1:8

    Há como suicidar para a glória de Deus?

    Como um suicida dá o bom testemunho de Cristo, pastor?

    Atenciosamente,

    Magno Macedo Quintano - ex "louco"

    A propósito, os pastores que cometeram suicídio recentemente, nunca conheceram o Deus do qual tanto falaram.

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