quinta-feira, maio 23, 2013

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Menino autista desacreditado por médicos é cotado para prêmio Nobel

jacob barnett gênio física
Jacob Barnett, de 14 anos, prepara sua tese de Phd em sistemas quânticos.

Menino autista gênio da física é cotado para um dia levar Nobel. Médicos diziam que ele provavelmente não aprenderia a ler. Hoje, especialistas afirmam que QI do jovem é superior ao de Albert Einstein

Aos dois anos de idade, o jovem americano Jacob Barnett foi diagnosticado com autismo, e o prognóstico era ruim: especialistas diziam a sua mãe que ele provavelmente não conseguiria aprender a ler ou sequer a amarrar seus sapatos.
Mas Jacob acabou indo muito além. Aos 14 anos, o adolescente estuda para obter seu mestrado em física quântica, e seus trabalhos em astrofísica foram vistos por um acadêmico da Universidade de Princeton como potenciais ganhadores de futuros prêmios Nobel.
O caminho trilhado, no entanto, nem sempre foi fácil. Kristine Barnett, mãe de Jacob diz que quando criança, ele quase não falava e ela tinha muitas dúvidas sobre a melhor forma de educá-lo.
“Mas percebi que, fora da terapia, ele fazia coisas extraordinárias. Criava mapas no chão da sala, com cotonetes, de lugares em que havíamos estado. Recitava o alfabeto de trás para frente e falava quatro línguas.”“(Após ser diagnosticado), Jacob foi colocado em um programa especial (de aprendizagem). Com quase 4 anos de idade, ele fazia horas de terapia para tentar desenvolver suas habilidades e voltar a falar”, relembra.
Jacob diz ter poucas memórias dessa época, mas acha que o que estava representando com tudo isso eram padrões matemáticos. “Para mim, eram pequenos padrões interessantes.”

Estrelas

Certa vez, Kristine levou Jacob para um passeio no campo, e os dois deitaram no capô do carro para observar as estrelas. Foi um momento impactante para ele.
Meses depois, em uma visita a um planetário local, um professor perguntou à plateia coisas relacionadas a tamanhos de planetas e às luas que gravitavam ao redor. Para a surpresa de Kristine, o pequeno Jacob, com 4 anos incompletos, levantou a mão para responder. Foi quando teve certeza de que seu filho tinha uma inteligência fora do comum.
Alguns especialistas dizem, hoje, que o QI do jovem é superior ao de Albert Einstein.
Jacob começou a desenvolver teorias sobre astrofísica aos 9 anos. No livro The Spark (A Faísca, em tradução livre), que narra a história de Jacob, ela conta que buscou aconselhamento de um famoso astrofísico do Instituto de Estudos Avançados de Princeton, que disse a ela que as teorias do filho eram não apenas originais como também poderiam colocá-lo na fila por um prêmio Nobel.
Dois anos depois, quando Jacob estava com 11 anos, ele entrou na universidade, onde faz pesquisas avançadas em física quântica.
Questionada pela rede BBC que conselhos daria a pais de crianças autistas – considerando que nem todas serão especialistas em física quântica -, Kristine diz acreditar que “toda criança tem algum dom especial, a despeito de suas diferenças”.
“No caso de Jacob, precisamos encontrar isso e nos sintonizar nisso. (O que sugiro) é cercar as crianças de coisas que elas gostem, seja isso artes ou música, por exemplo.”

6 comentários:

  1. JUSCELINO12:01 PM

    VEJA AÍ SE MERECE SER POSTADO .


    sexta-feira, 17 de maio de 2013
    A História da Bíblia Comprovada no British Museum


    Vocês sabem que a história do povo judeu, descrita pela Bíblia, pode ser comprovada em alguns museus do mundo, em especial no British Museum (Museu Britânico). Eu estou em Londres, resolvi comprar um livro no Museu que faz com que se siga os principais artefatos que comprovam o que a Bíblia diz.

    Vou mostrar aqui fotos que tirei de alguns dos mais importantes artefatos, para vocês terem uma ideia do que eu falo.

    A história de Israel após o êxodo do Egito (por volta de 1440 a.C) é cheia de guerras e conflitos com líderes estrangeiros (até hoje é assim, infelizmente). No Museu, há importantes artefatos dos conflitos de Israel com os reis assírios (de mais ou menos 900 a.C até 627 a.C), com os reis babilônicos (de 627 a.C até 539 a.C) e com os reis Persas (de 700 a.C até 330 a.C).

    Muitos dos reis e dos conflitos antigos mostrados pelos artefatos são citados na Bíblia, eles servem para comprovar os fatos descritos no Antigo Testamento.

    Os mais importantes artefatos são:

    1) O Obelisco Negro de Salmaneser III, que contém o rei de Judá Jeú se ajoelhando frente ao rei assírio Salmaneser. É a segunda parte do Obelisco de cima para baixo, como descrito na foto abaixo. O Obelisco é até hoje a única imagem de um rei de Israel. Jeú foi rei de Israel de 841 a 814 a.C. A foto que ilustra este post é do Rei Jeú desse Obelisco.






    2) O Cerco de Laquish (A Bíblia comenta este cerco em 2 Reis 18:13) que descreve a destruição da cidade de Laquish pelo rei assírio Sennakerib. Há fortes cenas de violência no mural que conta a história deste cerco, como o empalamento dos judeus (um tipo antigo de crucificação no qual se atravessa uma madeira pelo corpo, foto abaixo). Interessante é os arqueólogos encontraram até as bolas de pedra usadas para atacar os judeus (do mesmo tipo que Davi atacou Golias, foto abaixo).







    3) O Cilindro de Ciro, o Grande, que libera os judeus exilados da Babilônia para voltar para Judeia e reconstruir seu templo. É considerado a Primeira Carta de Direitos Humanos. O Cilindro é do século sexto antes de Cristo.




    4) Cilindro de Nabonido (rei da Babilônia) que cita seu filho Baltazar. Antes que este Cilindro fosse encontrado, acreditava-se que Daniel (profeta bíblico do Livro de Daniel da Bíblia) havia imaginado um rei Baltasar da Babilônia. O surgimento do Cilindro comprovou a descrição de Daniel. Baltasar costumava profanar os artefatos judeus e foi advertido por Deus. Durante uma festa de Baltasar, Deus escreveu na parede dizendo que a dinastia babilônica iria acabar. Baltasar foi morto logo depois. A passagem é citada por Daniel e foi motivo de um famoso quadro de Rembrandt (imagem do quadro abaixo).






    Recentemente, eu li um artigo da escritora Bat Ye'or (e falei aqui no blog). Ela visitou o Museu Britânico e viu que muitos dos monumentos fantásticos de mil anos antes de Cristo que contam a história bíblica de Israel são nomeados como contando uma "história da Palestina", mesmo sabendo que o que chamamos de Palestina foi nomeado apenas no ano 135 depois de Cristo. Além disso, ela conta que muitos historiadores não têm seus textos publicados hoje em dia simplesmente por respeitar a história bíblica, comprovada por monumentos, e chamar de Israel (ou Judeia) aquela terra do Oriente Médio ao discutir história. Se não chamar de Palestina, não publica hoje em dia. O mundo acadêmico se dobrou para a Palestina.

    Bom, tudo isto que vi é de graça no Museu Britânico e tem muito mais, como a parte egípcia e o Épico de Gilgamesh, que não tem relação com a Bíblia, mas é fantástico como uma descrição de dilúvio.

    Espero que tenham gostado.

    Postado por Pedro Erik às 15:57

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  2. JUSCELINO12:07 PM

    Blog: THYSELF, O LORD
    Postagem: A História da Bíblia Comprovada no British Museum
    Link: http://thyselfolord.blogspot.com/2013/05/a-historia-da-biblia-comprovada-no.html

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  3. Anônimo12:14 PM

    Acho muito interessante que matérias deste tipo ficam com zero comentários - pelo menos até agora - ao passo que sobre homossexuais, defesa de maus líderes evangélicos etc, as pessoas estão de prontidão para atacar e fazer o mundo tremer.

    Aonde estamos com a cabeça? Pensamos somente em homossexualismo? Pensamos somente em aborto, homofobia, defender maus líderes?

    Fico feliz em saber que sobre pessoas como esse menino autista. Vejo esperança no futuro da humanidade quando Deus nos agracia com pessoas especiais.

    Mas, cadê o pessoal que tanto atira pedras por aqui? Não irão comentar?

    Ah! me esqueci, estamos no tempo do fim, e as coisas só tendem a piorar, por isto, não adianta termos mentes brilhantes para preparar o futuro da humanidade! (ironia)

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  4. Anônimo10:26 PM

    Não falei, minha tese estava certa. Até agora só três comentários...

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  5. Efésios 4:11-14
    E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores,querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,
    Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente.

    Não tenho dúvidas que este menino está cumprindo o chamado dele. Ele é apenas diferente dos "normais-iguais". Já pensou se a mãe dele não enxergasse fora da caixa? E o comparasse ao mundo dos "normais-iguais"? Ela certamente só enxergaria um filho autista e cairia em depressão, mas ela percebeu que fora da terapia algo extraordinário acontecia, então, ela concluiu que não tinha um filho doente. Apenas precisava colocá-lo no lugar dele. No chamado dele. E o menino fluiu. Deus nos deu um ponto fortíssimo e o denominou de "chamado". Não precisa tatear pra encontrar. É aquilo que nos dá prazer mesmo nas adversidades. Que extrai de nós o nosso melhor mesmo que o cenário seja desafiador. Seja lá o que for que façamos: cantar, cozinhar, escrever, administrar, liderar, limpar, correr, brincar... Sei lá. O problema é que nos preocupamos com o quanto vamos ganhar ou quanto seremos reconhecidos pelos outros e deixamos de ser felizes fazendo aquilo que gostamos e produzindo nosso melhor. Dando o nosso melhor como contribuição independente do retorno. Essa mãe teria todos os motivos plausíveis do mundo para ficar triste, entrar em depressão e se tornar uma vítima. Mas que visão!!!!! Que Conclusão!!! E que reação!!! Ela colocou o filho pra cumprir o chamado dele. Graça e paz, Fabio

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  6. Anônimo4:19 PM

    As grandes personalidades são dádivas do Criador à humanidade média.
    Jesus lapidou seres comuns para trilhar uma seara de iguais.

    PAIXÃO, Edson.

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