Por Hermes C. Fernandes
Sempre estimulei manifestações populares legítimas. Fiz coro com os que
pediam “Diretas Já” , com os que pediam o fim da corrupção em Junho de 2013, mas
recuso-me a engrossar o coro dos que pedem o impeachment da presidente Dilma
Rousseff, assim como não pintei a cara para pedir o impeachment de Collor, mesmo
me opondo às medidas tomadas por seu governo.
Muitos dos “caras pintadas” dos anos 90, hoje lustram suas caras com óleo de
peroba.
Um dos critérios que uso para decidir se participo ou não de um movimento é
identificar quem está com a batuta em mãos. Não quero estar entre os que são regidos por
interesses secretos inconfessáveis.
Pena que nosso povo tenha tão pouca noção de história.
Este “filme” é um remake do mesmo já vivido mais de uma vez por nosso
sofrido país no último século. Em 1945, Getúlio Vargas foi deposto pelas Forças
Armadas. Cinco anos depois, Getúlio foi eleito com 43% dos votos. Foi nessa fase
que ele implantou a ELETROBRAS e criou a PETROBRAS. A oposição (PSD e UDN)
insistia com a ideia do impeachment/golpe. Lacerda acusava o governo Vargas de
corrupção e convocava as forças armadas ao golpe. Faltando um ano para encerrar
seu mandato, Vargas não suportou a pressão e acabou suicidando. O Vargas amado
pelo povo e odiado pelas elites, hoje é celebrado por todos.
Abaixo, a
reprodução do segundo parágrafo de sua carta testamento:
“A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios. Quis criar liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás e, mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma.”
Perceba que Vargas identifica quem regia a funesta sinfonia golpista. E pela
primeira vez, ainda em seu nascedouro, a Petrobrás estava no cerne da crise
política.
Nem Juscelino Kubitschek, vencedor do pleito seguinte, escapou de tentativas
frustradas de golpe. Posteriormente, JK foi cassado e exilado. Morreu em 1976
num acidente automobilístico que ainda levanta suspeita.
Em 1964 aconteceu o golpe que manteria os militares no governo até 1985.
Somente em 1989 o Brasil voltou às urnas para eleger diretamente seu presidente.
E isso, graças a homens como Ulisses Guimarães, que morreu na queda de um
helicóptero e cujo corpo jamais foi encontrado.
Foram vinte e um anos de ditadura, em que generais se revezavam no poder,
impondo uma agenda responsável por uma lacuna histórica caracterizada por atraso educacional, cultural e
estrutural. Quem quer que se atrevesse a discordar ideologicamente do governo,
corria o risco de ser banido da sociedade, quer por exílio, como foram alguns de
nossos artistas e intelectuais, quer por desaparecimento, como aconteceu com alguns padres e pastores cujos discursos eram considerados subversivos.
Toda besta apocalíptica precisa de um falso profeta para legitimá-la. A
grande mídia encabeçada pela Globo da família Marinho exerceu cabalmente este
papel. Foi ela quem atribuiu o título de “Caçador de Marajás” a um candidato
desconhecido vindo de Alagoas, transformando-o num fenômeno eleitoral. A mesma
mídia que o elegeu, depois o derrubou, estimulando, através de uma série de TV,
manifestações pedindo seu impeachment. E não pensem que foi por lesar a
população ao congelar o que tinha guardado nos bancos. Não! A verdade é que a
insatisfação da Globo com o Collor se deu por ele haver renovado a concessão da
Record recém adquirida por Edir Macedo, contrariando assim um pedido pessoal de
Roberto Marinho. A Globo conseguiu o que queria. Ironicamente, “Anos Rebeldes”,
uma série inspirada na luta dos jovens contra a ditadura militar da qual ela
mesma foi cúmplice, motivou a juventude alienada dos anos 90 a pedir a cabeça do
primeiro presidente eleito democraticamente em 25 anos.
Recentemente, Collor foi absolvido pelo Supremo Tribunal Federal por falta de
provas no processo em que era acusado de chefiar um esquema de propina para
facilitar licitações. O ex-presidente e atual senador usou a tribuna do Senado
para celebrar sua absolvição e desabafou: “Quem vai me devolver o que me foi
tomado?”
Apesar de ter péssimas lembranças da Era Collor, não acho que ele deveria ter
sofrido um impeachment. Da mesma maneira como não acho que um eventual
impeachment da atual presidente vai reverter o quadro de crise em que o país
está mergulhado. O fato é que a vitória de Aécio estava dada como certa. A
suspeita morte do candidato Eduardo Campos abriu caminho para isso. Porém, o
tiro saiu pela culatra. Não foi o que se poderia chamar de uma vitória
esmagadora, mas esmagou a pretensão de muitos em se apoderar de um dos motivos
de maior orgulho do país atualmente: o Pré-Sal. A luta pelo petróleo que estava
no centro do debate político nos anos 50, segue central agora. O que deveria ser
uma bênção para o nosso país, pode vir a se tornar numa verdadeira maldição,
capaz de descambar numa guerra civil. Foi com a intenção de amortecer o desgaste
causado por uma eventual privatização que FHC propôs transformar Petrobrás em
Petrobrax. Foi feita, então, uma dura campanha midiática para transformar o
motivo de orgulho em motivo de vergonha nacional. A diferença é que antes a
campanha colocava em xeque a competência da empresa, agora coloca sob
judice sua idoneidade. Mas o objetivo é o mesmo: vendê-la como fizeram com
outras estatais.
As mesmas forças que pressionaram os militares a tomarem o poder em 1964, voltam à cena. Os Estados Unidos não se deram por satisfeitos ao serem preteridos na partilha de uma das maiores reservas de petróleo do mundo. A maior parte ficou com a China, candidata à nova potência mundial.
Corrupção sempre houve. Não começou com o PT, nem mesmo com o PSDB. Começou
desde que os portugueses tentaram aliciar os índios em troca de apetrechos.
Todavia, a mídia parece estar engajada em incutir na cabeça da sociedade
brasileira que isso é invenção do Lula e de sua corja. Enquanto nos distraímos
com um escândalo boi-de-piranha que envolve dois bilhões de reais, uma boiada
inteira passa incólume: vinte bilhões de sonegação através do HSBC. E antes que
me esqueça, quase a metade dos nomes da desonrosa lista do ex-diretor da
Petrobrás, Paulo Roberto Costa, estava ligada às campanhas de Aécio ou Marina
Silva. As empreiteiras pegas na Operação Lava Jato doaram quase meio bilhão de
reais aos políticos e aos partidos com as maiores bancadas no Congresso, o que
inclui os de oposição, como PSDB e DEM.
Como se não bastasse toda a mobilização por parte da mídia, líderes
evangélicos proeminentes resolvem tomar partido pró-impeachment. Ora, se não
estamos satisfeitos com o governo, vamos dar a resposta nas urnas. Muitos destes
líderes foram contrários aos protestos de 2013. Santa conveniência, Batman! Eles
deveriam convocar o povo para orar pelas autoridades e não para serem cúmplices
de um golpe. Mais triste ainda é ver pastores de renome pedindo a volta dos
militares ao poder. Tal postura me remete aos israelitas que pediram o
impeachment de Moisés e o retorno ao Egito.
Devo confessar minha insatisfação com o atual governo. O PT parece estar
pedindo por tudo isso, fornecendo munição para os que almejam o poder a qualquer
custo. Mas o que mais me chama a atenção é que o PT está fazendo justamente o
que era esperado do outro candidato. Aliás, era para que os aecistas
estivessem comemorando. Aumentar a taxa Selic, cortar investimento nas áreas
sociais, e outras medidas conservadoras não coadunam com a proposta que foi
apresentada durante a campanha. Digamos, então, que o time do PT está fazendo
gol contra. Antes de pedir a substituição do técnico, que tal nos lembrar dos
gols anteriores que tanto favoreceram as camadas mais necessitadas da sociedade?
E mais: que tal esperar o fim do jogo quando o placar estiver definido? Com o
jogo em andamento, a gente substitui jogadores, não o treinador. Espero que a
dona Dilma aprenda com os próprios erros e saia da retranca. Para virar o jogo é
preciso estar na ofensiva. Não é hora de ficar deprimida, choramingando pelos cantos do palácio do Planalto. É hora de mostrar a que veio. Afinal de contas, ela está respaldada por mais da metade dos votos no último pleito.
No próximo dia 15, uma multidão deverá sair às ruas para pedir o impeachment
de Dilma, que sequer aparece citada na operação Lava Jato. Será que vão pedir
também o impeachment do senador Aécio Neves, cuja campanha recebeu doações das
mesmas empreiteiras? Dois pesos, duas medidas. Mais uma vez o povo será peão no
tabuleiro das jogadas políticas que visam o poder e o lucro a todo custo.
Se torço pelo atual governo? Claro que sim! Ainda que não tenha sido a minha opção na hora do voto. Torcer por seu sucesso é torcer pelo Brasil. O resto a gente resolve nas próximas eleições. Só não quero ser cúmplice de uma injustiça histórica como a que levou os militares ao poder e submergiu o país em mais de vinte anos de censura e atraso. Caso discorde do que expus aqui, espero que ainda me considere seu irmão em Cristo. Mas espero que não discorde da admoestação apostólica:“Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e sossegada, em toda a piedade e honestidade” (1 Tm. 2:1-2). Portanto, oremos.
Hermes, como você diz que a vitória de Aécio estava clara depois da morte de Campos? Aécio correu por fora em TODAS AS PESQUISAS. Marina foi enfraquecida nos debates, mas a Dilma dominou de ponta-a-ponta todo o pleito.
ResponderExcluirVocê não concorda com o impeachment da atual presidente porque se alinha com o seu pensamento esquerdista.
Agora, você quer dizer que escusos são as intenções da oposição?! Isso é piada, só pode! O atual governo juntamente com o FORO DE SÃO PAULO tem propostas bem mais claras e melhores para nós, não é mesmo?
Faça-nos o favor de admitir que essa é sua posição ideológica. Só pedimos coerência e transparência. Se não, infelizmente, a alcunha "esquerda caviar" será bem encaixada em seus escritos.
Henrique
Boa. Valeu Hermes.
ResponderExcluirHermes tenho que discordar de voce em relação a sua postagem sobre o Impeachment de Dilma Roussef, não concordo e não há sustentação teológica que devamos nos submeter a um governo Herodes desses! Digo isso porque me parece que ao defender o impeachment da presidente, o cidadão não comete nenhum tipo de desobediência a Deus e nem desobediência civil. Grande parte da população já percebeu que o governo do PT é prejudicial aos interesses da nação, acho que a intervenção do Congresso Nacional com o Impeachment é a unica solução para o Brasil atual reconduzindo a moralidade administrativa e aos interesses dos brasileiros. Por isso discordo "em parte" do post tendo em vista que admite uma forma simplista de que o mal sobre nós ao qual estamos passando fosse reflexo da vontade de Deus, Então, na minha ótica a Sra. Dilma, se mostrou incompetente desde que assumiu o poder de forma apadrinhada por um populista e oportunista do qual tive o desprazer em conhecer pessoalmente, enfim ela teve a chance de fazer pelo Brasil o BEM mas agiu mau perante Deus com roubos planos e ardis! Portanto, orar por Dilma nesse momento é "boacumba" gospel e sim orar pela cassação dos corruptos e impeachment dela sim é mais coerente com o evangelho e com o Reino de Deus, pois se o evangelho não der a liberdade aos cristãos o direito consciente da indignação diante das injustiças, roubos e corrupções se tornar[a um "desenvangelho" e passará a seita gospel a partir do momento que submete as pessoas a abusos de qualquer natureza, caso contrário meu irmão seria um severo caso de autismo espiritual querer estar debaixo de um "governo" desses concorda? Eu sou esquerda a partir do momento em que percebo que os meus interesses e os interesses da nação estão sendo USURPADOS, compactuar com o status quo atual é admitir a impotência e deixar a LETARGIA assumir o papel social ao qual todos temos o dever constitucional de lutar pelos nossos direitos e exigir dos governantes posturas e atitudes voltadas para o bem comum. O contrário disso como eu disse é autismo gospel.
ResponderExcluirQue bizarro, defender um governo que defende dialogo com terroristas que arrancam a cabeça dos outros, que silencia pela chacina que está acontecendo na Venezuela, que manda terroristas pra treinar o MTS, o exército paralelo que o chefe da quadrilha diz que vai colocar nas ruas pra defender o governo, de uma sujeita que mentiu como se não houvesse amanhã pra continuar com esse projeto totalitário que visa implantar o socialismo/comunismo em toda América Latina, como na época do CONTRA GOLPE, onde os militares nos livraram do mesmo caminho que Cuba, é lamentável ler opiniões como essa de um pastor, apoiando a esquerda que no lugar de Jesus tenta levantar ídolos como o Chavez, fazendo o pobre povo orar o Chavez nosso no lugar do Pai Nosso. Resumindo, como já disse, é bizarro !
ResponderExcluirbizzaro , ridiculo, completamente alinhado com o socialismo barato, e de uma ignorancia fenomenal...
ExcluirParabéns Bispo Hermes...
ResponderExcluirEmbora eu não concorde totalmente,creio que muitas coisas tem que ser mais pensadas no Brasil.
Eu acho bem engraçado esse 'medo comunista' que a população tem....coisas como 'Foro de São Paulo',ameaças da guerrilha do araguaia,etc. As únicas ameaças que devemos temer são a má gestão e a corrupção. Não existe regime preferencial,nem socialismo,nem capitalismo. Preferencialmente sou capitalista,mas essa 'guerra' não existe,é delírio.
Em meu perfil do facebook tenho 10 políticos de escolha,que são 5 do PSDB,1 do DEM,3 do PSOL e 1 do PT(não é Dilma nem Lula). Por quê? Porque não voto em partido,e sim em pessoas. O Brasil não possui fidelidade partidária,não é país que se vote em legenda.
Eu não acho que a presidente sofrerá uma injustiça,ela tem um aspecto 'mandão' que precisa ser freado,haja vista os inúmeros ministros da fazenda que já tivemos.Mas acho que o brasileiro precisa ter o cuidado de não pedir a BURRICE DE GOVERNO MILITAR. E Por quê? Porque é um erro financeiro. Militares não sabem administrar dinheiro,por isso que tivemos um aumento colossal da dívida externa no Governo Médici. Historicamente só tivemos grandes empréstimos externos em três épocas: D.Pedro I,Juscelino e Médici. E o crescimento com base em empréstimo externo é um tiro no pé.Sou filho de militar e,naquela época,meu pai não tinha 13º salário. Espero que não cometam essa asneira. Até em termos do patriotismo nas escolas,que os militares são bem mais que os outros,teve seu ápice no período getulista(tanto periodo fascista como comunista),não nos governos militares.
Prestem bem atenção! Nenhum país capitalista civilizado coloca militar em cargo executivo(no legislativo nem há grandes problemas),pois até ministros da defesa em países como EUA,Reino Unido e França são civis. A explicação é simples,eles tem que tratar da compra de armamentos,e isso um militar não é aconselhado que trate,no máximo deve aconselhar o comprador.
Está na hora do país ser maduro, e vamos cobrar do executivo e legislativo todas essas corrupções(apesar que acho que sempre houveram,mas só agora sabemos).
Fui cara-pintada em 1992,não me arrependo,mas a situação sempre precisa ser pensada em 'o que faremos depois',não em 'entrega para os militares que eles sabem o que fazer',pois daí regrediremos a década de 60...
http://lulopesfada.blogspot.com.br
Luiz Gustavo enquanto você pensa deixa o lulla , a dilma e o petralhismo implantando a agenda abortista, gaysista, tendo como principal modus operandi o uso do ardil de satanas a mentira, (SATANAS É O PAI DA MENTIRA E QUEM USA A MENTIRA COMO PRATICA NORMAL DE SEUS ATOS SÃO FILHOS DELE NÉ), enquanto eles defendem dialogo com esquartejadores de cristão você fica aí analisando, enquanto você pensa deixa pessoas ligadas ao pessoal aventando a facilitação da vida de pedofilos tendo como premissa ser somente mais opção sexual..ok?? Isso sem falar nos descalabros financeiros, isso sem falar na inversão de valores éticos e morais né?? NÉ HERMES realmente não precisa ser impedida...nem ela e sua turma. EM POLITICA SE PRECISO FOR TEM QUE CONCHAVAR ATÉ COM O TINHOSO ( FALAS DO CHEFAO NÉ)
ExcluirJuscelino,eu não vou me basear em agendas "gayzistas,abortistas,satanistas,etc" para mover um processo para retirar um presidente. Não sou insano a esse ponto. Sou protestante,não um demente...eu tenho é grande preocupação é com um tipo de corrupção que muitos socialistas fazem: Transformar estatais em 'cabideiros de emprego'....por isso,e por negociatas em licitações,está essa crise...
ExcluirExiste uma passagem bíblica de Sl 33:12 que muitos gostam de usar...imaginam que transformando a Constituição numa bíblia,'santificarão' a nação...já acreditei nessa insanidade,hoje não...sei que não é assim que se santifica um povo...
Como já fui cara-pintada,moverei muitas coisas para limpar um país,mas não tentarei tirar um presidente por motivos bíblicos...é insano e retardado demais!!!!
Entendi.
ExcluirHermes, para uma pessoa que vira e mexe bota uma xuxa, um joão ulia como vitimas das criticas nada de anormal escrever um texto completamente fora de propósito desse. Completamente tomado pela ignorancia no assunto politica. Te aconselho a se limitar no assunto que você domina até bem exceto alguns disparates de vez em quando , A TEOLOGIA(ciencia que estuda religiões). OS PADRES QUE VOCE SE REFERIU SERIA LEO BOFF(LITERALMENTE) E FREI BETO, comunistas de carteirinha, segundo as lendas infiltrados da KGB na igreja católica. Essa aqui acredito que não foi ignorancia mas má fé:" Foram vinte e um anos de ditadura, em que generais se revezavam no poder, impondo uma agenda responsável por uma lacuna histórica caracterizada por atraso educacional, cultural e estrutural. Quem quer que se atrevesse a discordar ideologicamente do governo, corria o risco de ser banido da sociedade, quer por exílio, como foram alguns de nossos artistas e intelectuais, quer por desaparecimento, como aconteceu com alguns padres e pastores cujos discursos eram considerados subversivos."
ResponderExcluirColoquem a Dilma na fogueira!!! Cortem a cabeça de Lula!!! Devolvam o país a elite que abafava com perfeição seus favorecimentos e propinas, afinal, eles ao menos eram mais bem nascidos e mais elegantes!!
ResponderExcluirEstou de pleno acordo com o pensamento do autor. Afinal, tivemos a oportunidade de mudarmos no dia da eleição e a maioria optou em continuar com o mesmo governo, e por isso Dilma está exercendo o governo legitimamente. O mais correto a fazer agora é orarmos para que ela exerça o governo da melhor forma possível.
ResponderExcluirCada povo tem o governo que merecem
ResponderExcluirnão condeno a dilma, lula, FHC, enfim não condeno nenhum politico. o que eu condeno é o sistema político que ai está, não são os politicios que são corruptos e o sistema que é, sistema esse que contamina os politicos.
ResponderExcluirpara mudar isso, não é trocando os politicos é trocar o sistema, para isso acontecer é necessario um governo unico e absoluto governe o Brasil por vinte anos, prazo necessário para a partir de agora mudar o conceito de administraçao na cabeça das crianças de hoje preparando-as para ser nossos futuros governantes em favor do povo, feito isso devolve ao pais a democracia, porque atualmente não existe ninguem preparado para governar, não por falta de capacidade, mais sim porque 90% dos politicos estão contaminados pelo sistema corrupto que ai existem.